1Q14769 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4O Manual de Arranjo e Descrição de Arquivos da Associação dos Arquivistas Holandeses, de 1898, publicado pelo Arquivo Nacional, em 1973, apresentou as principais práticas arquivísticas no tocante ao arranjo e à descrição. De acordo com essa obra, cada item do inventário, além do título antigo, deve conter: ✂️ a) o título atualizado do item; e a descrição do conteúdo; ✂️ b) a descrição do conteúdo; e o ano ou anos abarcados pelo documento; ✂️ c) o título atribuído ao item; e o ano ou anos abarcados pelo documento; ✂️ d) pontos de acesso; e o ano ou anos abarcados pelo documento; ✂️ e) pontos de acesso; e a descrição do conteúdo. 2Q14770 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4A publicação e-ARQ Brasil: Modelo de requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos, versão 1.1, 2011, é uma especificação de requisitos a serem cumpridos pela organização produtora/recebedora de documentos, pelo sistema de gestão arquivística e pelos próprios documentos, a fim de garantir: ✂️ a) validação, replicação e migração dos documentos; ✂️ b) armazenamento, migração e atualização dos documentos; ✂️ c) contabilidade, autenticidade e acessibilidade dos documentos; ✂️ d) compressão, emulação e decifração dos documentos; ✂️ e) verificação de fixidade, armazenamento e emulação dos documentos; 3Q14771 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4Rousseau e Couture em Fundamentos da Disciplina Arquivística, publicado em 1998, afirmam que a lista cronológica é: ✂️ a) instrumento de citação; ✂️ b) instrumento de descrição documental; ✂️ c) instrumento de administração; ✂️ d) parte do índice; ✂️ e) parte da lista de controle. 4Q14772 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4Sérgio de Albite Silva em seu livro A Preservação da informação arquivística governamental nas Políticas Públicas do Brasil, cita Lavoie (2005) e sua abordagem econômica para a preservação no século XXI. As três áreas que redefnirão a preservação neste século, segundo Lavoie são: ✂️ a) mercado, incentivos e estrutura; ✂️ b) procedimentos, incentivos e estrutura; ✂️ c) responsabilidades, mercado e organização; ✂️ d) responsabilidades, incentivos e organização; ✂️ e) projetos, mercado e procedimentos. 5Q14773 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4Heloisa Bellotto, em seu livro Arquivos permanentes: tratamento documental, publicado em 2009, em versão revisada e ampliada, ao discorrer sobre a política de descrição, defne quais são os seus pontos básicos. Assinale a opção que está de acordo com os pontos citados pela autora. ✂️ a) Hierarquia, prioridades, técnica e planifcação. ✂️ b) Categoria, prioridades, língua e planifcação. ✂️ c) Hierarquia, estado de conservação, técnica e planifcação. ✂️ d) Divisão, classifcação quanto ao sigilo, técnica e planifcação. ✂️ e) Hierarquia, prioridades, classifcação quanto ao sigilo, estado de conservação. 6Q14774 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4Johanna Smit e Nair Kobashi em seu livro Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivos, publicado em 2003, identificam seis aspectos pertinentes aos procedimentos “micro” de controle de vocabulário. Assinale a opção que apresenta TODOS os seis aspectos mencionados pelas autoras: ✂️ a) padronização gramatical; opções de grafa; alterações nos nomes de pessoas físicas ou jurídicas; elaboração de listas em ordem alfabética; adoção de termos compostos; e introdução de notas de escopo e notas de uso; ✂️ b) normalização gramatical; opções de grafa; alterações nos nomes de pessoas ou topônimos; controle de sinonímia, homonímia e quase-sinonímia; adoção de termos compostos; e introdução de notas de escopo e notas de uso; ✂️ c) normalização gramatical; opções de grafa; alterações nos nomes de pessoas ou nomes dos progenitores; controle de sinonímia e quase-sinonímia; adoção de termos em língua morta; e introdução de notas de escopo e notas de uso; ✂️ d) uniformização gramatical; opções de grafa; alterações nos nomes de pessoas ou do titular da coleção; controle de sinonímia e quase-sinonímia; adoção de termos simples; e introdução de notas de conservação e notas de uso; ✂️ e) normalização gramatical; opções de grafa; alterações nos nomes de pessoas ou título atribuído; elaboração de listas em ordem alfabética; adoção de termos compostos; e introdução de notas de conservação e notas de uso. 7Q14775 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4A Resolução nº 6 de 15 de maio de 1997, do Conselho Nacional de Arquivos, dispõe sobre diretrizes quanto à terceirização de serviços arquivísticos. A Resolução estabelece que a guarda dos documentos públicos: ✂️ a) pode ser terceirizada desde que planejada, supervisionada e controlada por agentes públicos, sem ônus, para a administração e para o cidadão; ✂️ b) é exclusiva dos órgãos e entidades do Poder Público, visando garantir o acesso e a democratização da informação, com ou sem ônus, para a administração e para o cidadão; ✂️ c) pode ser terceirizada desde que planejada, supervisionada e controlada por agentes públicos, com ônus para a administração e para o cidadão; ✂️ d) é exclusiva dos órgãos da administração indireta do Poder Público, visando garantir o acesso e a democratização da informação, com ônus, para a administração e para o cidadão; ✂️ e) é exclusiva dos órgãos e entidades do Poder Público, visando garantir o acesso e a democratização da informação, sem ônus, para a administração e para o cidadão. 8Q14776 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4Thomassen em seu artigo Uma primeira introdução à Arquivologia, publicado na Revista Arquivo & Administração, de 2006, afirma que “Arquivos são compostos por informação vinculada a processos”. Para o autor, um sistema de gerenciamento arquivístico é desenvolvido para: ✂️ a) manter a ligação entre estes processos de trabalho e os usuários, visando restringir o potencial informacional dessas relações; ✂️ b) manter e explorar a ligação entre os processos de trabalho e os usuários, visando a otimizar o programa de preservação de documentos; ✂️ c) estabelecer e explorar a ligação entre os processos de trabalho e os pesquisadores de história social, visando a otimizar a qualidade arquivística dessas relações; ✂️ d) estabelecer, manter e explorar a ligação entre os processos de trabalho e a informação que geram, visando a otimizar o potencial informacional dessas relações; ✂️ e) estabelecer, manter e explorar a ligação entre estes processos de trabalho e a informação que geram, visando a limitar o programa de destinação de documentos. 9Q14777 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4De acordo com o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, do Arquivo Nacional, 2005, entende-se Paleografa como: ✂️ a) Disciplina que estuda a técnica impressa, suas configurações e permanência através do tempo. ✂️ b) Técnica que estuda o papiro, suas formas e permanência através do tempo. ✂️ c) Metodologia que analisa a heráldica, suas formas e variações através do tempo. ✂️ d) Disciplina que estuda a escrita manuscrita antiga, suas formas e variações através do tempo. ✂️ e) Disciplina que estuda as abreviaturas, seus formatos e símbolos através do tempo. 10Q14778 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4O Decreto nº 4.915, de 12 de dezembro de 2003, cria o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA na Administração Pública Federal. De acordo com o Art. 3º deste decreto, além do Arquivo Nacional, integram o SIGA como órgãos setoriais e seccionais respectivamente: ✂️ a) as unidades responsáveis pela gestão de documentos de arquivo nos Ministérios e órgãos equivalentes; e as unidades vinculadas aos Ministérios e órgãos equivalentes; ✂️ b) as unidades responsáveis pela gestão de documentos de arquivo nos Ministérios e órgãos equivalentes; e os arquivos estaduais; ✂️ c) os arquivos estaduais; e os arquivos municipais; ✂️ d) as unidades responsáveis pela gestão de documentos de arquivo nos Ministérios e suas entidades vinculadas; e os arquivos municipais; ✂️ e) o CONARQ; e as unidades responsáveis pela gestão de documentos de arquivo nos Ministérios e órgãos equivalentes. 11Q14779 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4A Resolução nº 10, de 6 de dezembro de 1999, do Conselho Nacional de Arquivos, dispõe sobre a adoção de símbolos ISO nas sinaléticas a serem utilizadas no processo de microflmagem de documentos arquivísticos. De acordo com esta Resolução, devem ser adotados no processo de microflmagem símbolos constantes da ISO: ✂️ a) 15511/2003 ✂️ b) 9878/1990 ✂️ c) 15489/2001 ✂️ d) 8601/2000 ✂️ e) 9788/2000 12Q14780 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 442. Terry Cook, em seu artigo Arquivos pessoais e institucionais: para um entendimento arquivístico comum da formação da memória em um mundo pós- moderno, publicado na Revista Estudos Históricos, nº 21, em 1998, ressalta que as mudanças tecnológicas, de negócios e da sociedade introduzem novas questões para a teoria e a prática arquivísticas. Para o autor, a teoria arquivística não se inspira mais “no arranjo e descrição de produtos documentados em arquivos.” (p. 138). Segundo a perspectiva de Cook, a teoria arquivística na atualidade se inspira mais: ✂️ a) nos formatos dos documentos arquivísticos; ✂️ b) na reprodução dos arquivos; ✂️ c) na descrição normalizada; ✂️ d) nos procedimentos de protocolo; ✂️ e) na análise dos processos de criação dos documentos. 13Q14781 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4De acordo com o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, em seu Art. 9º, inciso I, o acesso a informações públicas será assegurado mediante a criação de serviço de informações ao cidadão, nos órgãos e entidades do poder público em local com condições apropriadas para: ✂️ a) apoiar e encaminhar o cidadão ao órgão competente; informar sobre a transferência de documentos nas suas respectivas unidades; protocolizar somente documentos privados; ✂️ b) atender e encaminhar o cidadão à instituição privada quanto ao acesso a informações; informar sobre o armazenamento de documentos nas suas respectivas unidades; protocolizar documentos estrangeiros de acesso a informações até 1930; ✂️ c) atender e orientar o público quanto ao acesso a informações; informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades; protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações; ✂️ d) receber e orientar a pessoa jurídica quanto às normas de restrição de acesso às informações; comunicar o número de recolhimento anual de documentos; protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações; ✂️ e) atender e ouvir o funcionário público quanto às questões de ética; informar sobre a reprodução de documentos; protocolizar avisos e atas sobre a administração pública produzidos até 1964. 14Q14782 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4Geoffrey Yeo, em seu artigo Falando sobre diferença: percepções sobre unicidade e identidade nos arquivos, publicado na Revista Arquivo & Administração, em 2011, declara que não é somente o contexto documentário que distingue uma fonte arquivística da outra, como se pensava no passado. De acordo com este autor, outros contextos contribuem para essa distinção. Assinale a opção que identifica corretamente esses contextos. ✂️ a) De produção, de manutenção e de uso. ✂️ b) De acesso, de manutenção e de forma. ✂️ c) Da transferência, de recolhimento e de uso. ✂️ d) De produção, de reprodução e de descarte. ✂️ e) Da reprodução, de descarte e de classificação. 15Q14783 | Arquivologia, Arquivista, UFRJ, PR 4O Glossário da Norma Internacional de Registro de Autoridade Arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias, ISAAR-CPF, define descrição arquivística como: ✂️ a) criação de uma súmula precisa de um dossiê, pela apreensão, análise, organização e registro de informação por meio da elaboração de inventários que sirvam para o gerenciamento eletrônico dos documentos; ✂️ b) produção de uma representação concisa de uma circunscrição pela leitura, análise, organização e registro de informação que sirva para identificar, localizar e explicar materiais arquivísticos e o contexto dos sistemas eletrônicos; ✂️ c) geração de uma reprodução acurada de um dossiê e de suas partes, quaisquer que sejam, pela análise e registro de informação que sirva para identificar e localizar materiais arquivísticos e bibliográfcos, bem como o contexto e sistemas de informação; ✂️ d) elaboração de uma réplica de uma unidade de descrição e de suas partes, quaisquer que sejam, após sua análise, organização e registro de informação que sirva para identificar, gerir, localizar e explicar materiais museológicos; ✂️ e) criação de uma representação precisa de uma unidade de descrição e de suas partes componentes, quaisquer que sejam, pela apreensão, análise, organização e registro de informação que sirva para identificar, gerir, localizar e explicar materiais arquivísticos e o contexto e sistemas de documentos que os produziram. 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