Simulados Português

SES DF - Português - Agente de Vigilância Ambiental em Saúde

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🏷️ 5 questões
👥 169
Médio
📊 58%
58 ótimo
45 bom
62 regular
4 péssimo

1 Q11036 | Português, Agente de Vigilância Ambiental em Saúde, SES DF, IDECAN

Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
A crônica apresentada trata do registro do cotidiano a partir de um determinado evento de caráter particular. Tendo  em vista o conteúdo do texto, é correto afirmar que a mensagem de interesse para a cronista relaciona-se a uma

2 Q11037 | Português, Agente de Vigilância Ambiental em Saúde, SES DF, IDECAN

Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
O 1º§ do texto evidencia a descoberta do que realmente o menino havia dito ao segurar o braço da autora. É possível  inferir que, diante de tal descoberta, a autora

3 Q11038 | Português, Agente de Vigilância Ambiental em Saúde, SES DF, IDECAN

Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
Atentando  para  os  elementos  de  coesão  textual,  identifique  a  relação  corretamente  indicada  entre  o  termo  destacado e seu referente.

4 Q11039 | Português, Agente de Vigilância Ambiental em Saúde, SES DF, IDECAN

Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
Em  “Ouvindo  essas  expressões  tem-se  a  impressão de  que  as  coisas  se  passam muito  naturalmente,  [...]”  (3º§),  considerando o contexto, pode-se depreender, a partir da expressão destacada, que

5 Q11040 | Português, Agente de Vigilância Ambiental em Saúde, SES DF, IDECAN

Texto associado.
 De quem são os meninos de rua?

      Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha. Certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
      Talvez não fosse um Menino De Família, mas também não era um Menino De Rua. É assim que a gente divide. Menino De Família é aquele bem-vestido com tênis da moda e camiseta de marca, que usa relógio e a mãe dá outro se o dele for roubado por um Menino De Rua. Menino De Rua é aquele que quando a gente passa perto segura a bolsa com força porque pensa que ele é pivete, trombadinha, ladrão.
      Ouvindo essas expressões tem-se a impressão de que as coisas se passam muito naturalmente, uns nascendo De Família, outros nascendo De Rua. Como se a rua, e não uma família, não um pai e uma mãe, ou mesmo apenas uma mãe os tivesse gerado, sendo eles filhos diretos dos paralelepípedos e das calçadas, diferentes, portanto, das outras crianças, e excluídos das preocupações que temos com elas. É por isso, talvez, que, se vemos uma criança bem-vestida chorando sozinha num shopping center ou num supermercado, logo nos acercamos protetores, perguntando se está perdida, ou precisando de alguma coisa. Mas se vemos uma criança maltrapilha chorando num sinal com uma caixa de chicletes na mão,engrenamos a primeira no carro e nos afastamos pensando vagamente no seu abandono.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras. São Paulo: Ática, 2006. p. 40. Adaptado.)
Quanto às relações de sentido produzidas pelos termos destacados em “Talvez não fosse um Menino De Família, mas  também não era um Menino De Rua.” (2º§), é correto afirmar que indicam, respectivamente

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eduardo cesar da silva
Por eduardo cesar da silva em 30/01/2015 15:05:58
gabaritada muito boa pra treinar novamente os conceitos básicos.
Usuário
Por Samuel Severino Oliveira Martins em 30/01/2016 19:20:22
Errei uma por pura falta de atenção, tivesse lido com mais calma tinha gabaritado.
Usuário
Por rosilane celia rodrigues em 17/05/2016 13:25:18
fiquei bem em duvida sobre a resposta da 4, porque na minha opinião é uma critica da naturalização e a questao fala que não é real, fiquei bem em dúvida.

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