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Investigador Policial - Português - Polícia Civil RJ

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🏷️ 9 questões
👥 1.028
Difícil
📊 44%
37 ótimo
370 bom
513 regular
108 péssimo

1 Q1342 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
A respeito da temática do Texto I, é correto afirmar que se trata da:

2 Q1343 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
O período “Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade temos, como brasileiros, de achar um foco para nossa imagem.’’(l.1-3), no Texto I, caracteriza-se pela idéia de:

3 Q1344 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
Para Sérgio Buarque de Holanda, o que faz do brasileiro um brasileiro é a(o):

4 Q1345 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
Na frase do Texto I “Aliás, será que somos isso mesmo?” (l. 27), o termo destacado introduz um(a):

5 Q1346 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
Dentre as palavras abaixo, assinale a que segue regra de acentuação distinta das demais.

6 Q1347 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
Na passagem do Texto I “... deu vida ao espevitado e contraditório personagem ...” (l. 6-7), a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: (

7 Q1348 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
Assinale a frase em que está INCORRETO o uso do acento grave.

8 Q1349 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
De acordo com o Texto I, no final dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro:

9 Q1350 | Português, Investigador Policial, Polícia Civil RJ, CESGRANRIO

Texto associado.
Texto I
     Quanto mais nos vemos no espelho, mais dificuldade
temos, como brasileiros, de achar um foco para
nossa imagem. Pelo menos, nossa imagem como povo.
(...)
     Nossa identidade é assunto polêmico desde tempos
remotos. Quando o escritor Mário de Andrade deu
vida ao espevitado e contraditório personagem
Macunaíma, em 1928, nosso herói sem nenhum caráter
já andava desesperadamente à procura dela. Ele sabia
que havia algo de brasileiro no ar e foi buscar indícios
desses traços na riqueza da cultura popular. (...) No final
dos anos 80, o antropólogo Darcy Ribeiro continuava indagando:
“E não seria esta alegria – além da mestiçagem
alvoroçada, da espantosa uniformidade cultural e do brutal
desgarramento classista – uma das características
distintivas dos brasileiros? Seria a compensação dialética
à que o povo se dá da vida azarosa, famélica e triste que
lhe impõem?”
     Ninguém ainda respondeu a contento à questão.
O historiador Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do
Brasil (1936), foi buscar na origem portuguesa os traços
que fazem do brasileiro um brasileiro: o estilo cordial,
hospitaleiro, pacato e resignado, em um povo que herdou
a bagunça lusa. Mas será que todo brasileiro vê essa
imagem no espelho? Ser apenas o povo do futebol, do
samba e das mais belas mulheres do mundo basta?
Aliás, será que somos isso mesmo? (...)

SCAVONE, Míriam. In: Porto Seguro Brasil. Conteúdo fornecido e produzido pela Editora Abril S.A. (SP).
No Texto I, o trecho atribuído a Darcy Ribeiro (l. 11-18) se caracteriza por:

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Deixe seu comentário

Nadir Mendonca
Por Nadir Mendonca em 10/07/2011 18:40:13
Apesar de ter gabaritado, um bom nivel de prova...
anderson gervasio
Por anderson gervasio em 18/07/2011 18:07:04
eu nao estou preparado mas ainda acertei bastante
Usuário
Por Gabaritador em 17/03/2012 00:45:31
errei a 4 6 9, mas pelo menos eu quase que marco as corretas.
Cristiano Silveira
Por Cristiano Silveira em 21/12/2012 14:39:40
Questões de alto nível, requerem bastante atenção.

Deu pra gabaritar essa!
EDERSON ARTEIRO
Por EDERSON ARTEIRO em 03/02/2013 16:47:07
Bom nível, acertei 7 das 9 questões.
Eder Elias
Por Eder Elias em 01/06/2013 10:02:51
Você acertou 8 de 9 questões. Aproveitamento de 89%
O seu desempenho foi avaliado como Muito bom.

errei 1.
Tamiris Damiao Machado
Por Tamiris Damiao Machado em 17/04/2014 13:13:49
Ótimo simulado,mas a questão 6 foi meio confusa.
Kellenn Pinheiro
Por Kellenn Pinheiro em 11/09/2014 22:58:51
Vacilei em uma questão! Mas ta valendo...rs
Usuário
Por Ronaldo Alves em 20/02/2015 00:35:38
achei difícil as questões, mas bem elaboradas.

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