O corvo e o jarro
Um pobre corvo, quase morto de sede, avistou de repente um jarro de água. Aliviado e muito alegre, voou velozmente para o jarro.
Mas, embora o jarro contivesse água, o nível es- tava tão baixo que, por mais que o corvo se esforçasse, não havia meio de alcançá-la. O corvo, então, tentou virá- lo, na esperança de pelo menos beber um pouco da água derramada. Mas o jarro era pesado demais para ele.
Por fim, correndo os olhos à volta, viu pedrinhas ali perto. Foi, então, pegando-as uma a uma e atirando-as dentro do jarro. Lentamente a água foi subindo até a bor- da, e finalmente pôde matar a sede.
(Fábulas de Esopo, recontadas por Robert Mathias, Círculo do Livro, p. 46)
A reconstrução de um segmento do texto, com um diferente emprego pronominal, que mantém a correção e o sentido originais é:
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