Simulados Português

IPEM PE - Português - Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial

Resolva online questões do simulado da prova - IPEM PE - Português - Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, confira o gabarito e baixe o PDF!


🏷️ 15 questões
👥 71
🟡 Médio
📊 62%
19 ótimo
35 bom
15 regular
2 péssimo

1 Q45942 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Assinale a alternativa cujo emprego da letra S está correto.

2 Q45943 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Qual das frases abaixo está errada quanto ao emprego dos sinais de pontuação.

3 Q45944 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Na frase “Você é o proprietário do veículo, por isso é o responsável pela multa”, qual a alternativa apresenta conjunção com o mesmo sentido de por isso, grifado na frase?

4 Q45945 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Assinale a alternativa cujo grupo de palavras está corretamente acentuado de conformidade com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa.

5 Q45946 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

As figuras de linguagem são recursos estilísticos da língua portuguesa. Em que consiste a hipérbole?

6 Q45947 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Com base no conceito, identificado na questão anterior, indique a alternativa que exemplifica corretamente a hipérbole.

7 Q45948 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Assinale a alternativa cujo grupo de palavras apresenta o mesmo processo de formação.

8 Q45949 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Assinale a alternativa que a concordância nominal está em desacordo com a norma culta.

9 Q45950 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Preencha as lacunas do texto abaixo, empregando corretamente a crase. Paula acordou _________(ÀS, AS) 07 horas e, já que fazia sol, resolveu ir _________(À, A) praia. Chegando lá, encontrou __________(AS, ÀS) suas melhores amigas, e divertiram-se imensamente juntas. No caminho de volta para casa, decidiu ir __________(À, A) lanchonete, pois não havia comido nada na praia.

10 Q45951 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Classifique morfossintaticamente (morfológica e sintaticamente) a palavra grifada na frase abaixo: “O relógio de ouro branco que ganhei da minha avó era belíssimo.”

11 Q45952 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

O discurso direto é uma reprodução fiel do que foi ou é dito por alguém. Reescreva a frase abaixo empregando o discurso indireto. 

“O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar” (Charles Chaplin)

12 Q45953 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Preencha corretamente os espaços em aberto das frases abaixo, com os numerais grifados: QUADRUPLOS– O TRIPLO – UM TERÇO – METADE. 

1- Helena tirou cinco na prova de Inglês que valia dez pontos. Ou seja, ela acertou _______________ da prova. 
2- Júlia ganhou três canetas. Seu irmão, três vezes mais do que ela. Logo, ganhou ________________ canetas. 
3- Sônia descobriu que estava esperando quatro bebes. Assustou-se, pois teria ____________! 
4- Dividimos o bolo em três partes. Portanto, cada um ficou com ___________ do bolo.

13 Q45954 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Leia o texto de Lya Luft, Pensar é Transgredir, a seguir e identifique, nas alternativas abaixo, a ideia transmitida pela autora ao empregar a expressão “ pegar o touro pelos chifres “ 

“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. 

Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante:"Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar (...) Sem ter programado, a gente para pra pensar (...) Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores (...) Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. (...)Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.”

14 Q45955 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Leia o texto de Lya Luft, Pensar é Transgredir, a seguir e identifique, nas alternativas abaixo, a ideia transmitida pela autora ao empregar a expressão “ pegar o touro pelos chifres “ 

“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. 

Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante:"Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar (...) Sem ter programado, a gente para pra pensar (...) Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores (...) Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. (...)Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” 

Ainda com relação ao texto acima, seu título é uma síntese do texto, fundamental para sua interpretação. Baseado na análise de “Pensar é transgredir”, título e texto, assinale a alternativa correta:

15 Q45956 | Português, Assistente de Gestão em Metrologia e Qualidade Industrial, IPEM PE, IPAD

Leia o texto de Lya Luft, Pensar é Transgredir, a seguir e identifique, nas alternativas abaixo, a ideia transmitida pela autora ao empregar a expressão “ pegar o touro pelos chifres “ 

“Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. 

Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante:"Parar pra pensar, nem pensar!" O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar (...) Sem ter programado, a gente para pra pensar (...) Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar: reavaliar-se. Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores (...) Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondermos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem. Viver, como talvez morrer, é recriar-se: a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada. (...)Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade. Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” 

A expressão, grifada, na frase “Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim.” pode ser substituída, sem prejuízo semântico e sintático por:

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