A injeção eletrônica revolucionou a maneira como os
motores de combustão interna funcionam,
proporcionando maior eficiência energética, redução
de emissões e melhor desempenho. No coração
desse sistema, encontra-se a central eletrônica, um
verdadeiro cérebro que gerencia uma série de
sensores e atuadores para garantir o funcionamento
preciso do motor. Compreender o papel de cada
componente nesse intrincado sistema é essencial
para realizar diagnósticos e manutenções
adequadas.
Imagine um veículo moderno equipado com sistema
de injeção eletrônica apresentando falhas na marcha
lenta, como oscilações e até mesmo desligamento do
motor. Investigando o problema, o mecânico decide
analisar o funcionamento do sensor de posição da
borboleta de aceleração (TPS).
Qual a principal função do TPS no sistema de injeção
eletrônica e como ele pode influenciar na ocorrência
do problema descrito?
✂️ a) Sensor de rotação, que mede a velocidade de
rotação do motor e envia essa informação para a
central eletrônica, que ajusta o tempo de ignição e a
quantidade de combustível injetada. ✂️ b) Sensor de oxigênio, que mede a quantidade de
oxigênio nos gases de escape e envia essa
informação para a central eletrônica, que ajusta a
mistura ar/combustível para garantir uma combustão
eficiente. ✂️ c) Sensor de posição da borboleta de aceleração
(TPS), que informa à central eletrônica a posição da
borboleta de aceleração, permitindo que ela ajuste a
quantidade de combustível injetada e o ponto de
ignição de acordo com a demanda do motor. ✂️ d) Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento,
que monitora a temperatura do motor e envia essa
informação para a central eletrônica, que ajusta a
mistura ar/combustível e o ponto de ignição.