O diagnóstico de infecção pelo HIV é um processo que exige
extrema cautela, pois resultados falsamente positivos ou
negativos terão impacto direto na saúde mental e física do
paciente. Por conta disso, diversas metodologias têm sido
implementadas para o diagnóstico de infecção pelo HIV, a
partir da detecção direta de antígenos virais ou anticorpos
produzidos contra o vírus. Entre essas metodologias, os
testes rápidos ganham destaque, uma vez que permitem um
resultado rápido e acessível. De acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde quanto ao
diagnóstico de infecção pelo HIV utilizando teste rápido, é
um fluxograma adequado para o diagnóstico
✂️ a) dois resultados reagentes em testes rápidos contendo
antígenos diferentes, usados sequencialmente, em
amostras de sangue, soro, plasma ou urina, sendo
dispensada a quantificação da carga viral. ✂️ b) um único resultado reagente em teste rápido contendo,
ao menos, 2 antígenos diferentes, em amostras de
sangue, soro, plasma ou urina, sendo recomendada,
posteriormente, a quantificação da carga viral. ✂️ c) um único resultado reagente em teste rápido contendo,
ao menos, 2 antígenos diferentes, em amostras de
sangue da polpa digital ou punção venosa, sendo
dispensada a quantificação da carga viral. ✂️ d) dois resultados reagentes em testes rápidos contendo
antígenos diferentes, usados sequencialmente, em
amostras de sangue da polpa digital ou punção venosa,
sendo recomendada, posteriormente, a quantificação da
carga viral.