Ao realizar a auditoria de uma entidade, um auditor independente identificou transações significativas com partes relacionadas
que a administração não havia anteriormente divulgado para ele.
Nesse caso, o auditor deve, prontamente, comunicar
✂️ a) o fato à entidade reguladora, uma vez que houve quebra de confiança pela não divulgação do fato pela administração e há
possibilidade de haver outras irregularidades. ✂️ b) o fato à entidade reguladora, uma vez que será necessário averiguar com tempestividade se essas transações ocorreram
em período anterior e não foram detectadas pela auditora. ✂️ c) as informações relevantes aos outros membros da equipe de trabalho, uma vez que a comunicação tempestiva irá ajuda-los a determinar se essas informações afetam os resultados ou conclusões extraídas dos procedimentos de avaliação de
risco já executados, inclusive se os riscos de distorção relevante precisam ser reavaliados. ✂️ d) as informações relevantes aos outros membros da equipe de trabalho, de modo a decidirem em conjunto se há intenção
de continuar a auditoria, uma vez que houve quebra de confiança pela não divulgação do fato pela administração. ✂️ e) as informações relevantes aos outros membros da equipe de trabalho, uma vez que a comunicação tempestiva irá ajudá-los a determinar se essas informações afetam os resultados ou conclusões extraídas dos procedimentos de avaliação de
risco já executados, inclusive se os riscos de distorção relevante precisam ser reavaliados.