Uma fintech especializada em processamento de pagamentos enfrenta dificuldades na manutenção da API de
transações financeiras. Tais dificuldades ocorrem devido
ao crescimento desorganizado do código dessa API, que
resulta em funções extensas, repetição de lógica e desafios
na implementação de novas funcionalidades. Pequenos
ajustes nesse código tornaram-se arriscados, pois qualquer alteração pode gerar efeitos colaterais inesperados,
além de demandar um tempo excessivo da equipe para
compreender trechos confusos e mal estruturados. Para
resolver esse problema, o diretor de tecnologia propõe a
adoção de práticas de refatoração.
Dado o problema enfrentado por essa fintech, a abordagem que se alinha ao conceito de refatoração para resolver essa situação é a de
✂️ a) implementar verificações externas no código para
capturar mais erros em tempo real e de execução. ✂️ b) priorizar o lançamento de novas funcionalidades antes
de realizar qualquer refatoração no código existente. ✂️ c) reescrever códigos-fonte confusos que não demandam modificações, tornando-os mais claros, com o
objetivo de subdividir o problema. ✂️ d) otimizar o desempenho, com vistas a conjugar a aceleração do tempo de resposta e um código mais fácil
de operar. ✂️ e) modificar a estrutura interna do software de forma a
torná-lo mais compreensível e menos custoso, preservando seu comportamento observável.