Uma empresa notou que, no ano de 2022, o valor de um de seus ativos imobilizados diminuiu significativamente, mais do que a empresa esperava como resultado da passagem do tempo, e, até mesmo, do uso desse ativo em condições normais de operação. A empresa, acreditando que a produtividade futura do ativo não seria alcançada, optou por mensurar, com base em expectativas de mercado, o valor justo do ativo, utilizando o valor presente dos fluxos de caixa futuros anuais esperados líquidos de despesas de alienação. Em seus cálculos, a empresa encontrou que esse valor justo seria de R$ 180.000,00. Porém, o ativo estava reconhecido no patrimônio da empresa pelo valor contábil de R$ 235.000,00 (Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2021). Considerando, exclusivamente, as informações apresentadas, bem como a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 01 (R4) – Redução ao valor recuperável de ativos, assinale o correto lançamento que a empresa deveria realizar para que o valor contábil do ativo em questão, no Balanço Patrimonial encerrado em 31/12/2022, não excedesse o seu valor recuperável. Admita que, para a empresa, não havia razões para acreditar que o valor em uso do ativo excedesse, materialmente, seu valor justo líquido de despesas de alienação.
✂️ a)
DÉBITO
Despesas de Depreciação (Resultado)
R$ 55.000,00
CRÉDITO
Depreciação Acumulada de Ativo Imobilizado (Ativo Não Circulante)
R$ 55.000,00
✂️ b)
DÉBITO
Perdas por Não Recuperabilidade (Resultado)
R$ 55.000,00
CRÉDITO
Perdas Estimadas para Redução ao Valor Recuperável de Ativo Imobilizado (Ativo Não Circulante)
R$ 55.000,00
✂️ c)
DÉBITO
Perdas por Não Recuperabilidade (Resultado)
R$ 55.000,00
CRÉDITO
Ajustes de Avaliação Patrimonial de Ativo Imobilizado (Patrimônio Líquido)
R$ 55.000,00
✂️ d)
DÉBITO
Perdas por Não Recuperabilidade (Resultado)
R$ 55.000,00
CRÉDITO
Provisões para Retirada de Ativos Imobilizados (Passivo Circulante)
R$ 55.000,00