Marques (2012) aponta que é por meio de nossos corpos, dançando, que os sentimentos cognitivos se integram aos processos mentais e que se pode compreender o mundo de forma diferenciada, ou seja, artística e
estética.
Segundo a autora, a dança na escola torna-se distinta de
um baile de carnaval ou de um ritual catártico, resultando
na necessidade de
✂️ a) aprofundar no contexto escolar o contato com a dança erudita, já que o carnaval é uma prática de dança
constante. ✂️ b) valorizar as práticas populares e o desenvolvimento
a partir do folclore, em detrimento do conhecimento
erudito em dança. ✂️ c) treinar sistemática e frequentemente a dança, obedecendo a roteiros coreográficos estabelecidos,
proporcionando desenvolvimento cognitivo. ✂️ d) propiciar o desenvolvimento na linguagem da dança,
no âmbito público, na rua, considerado o mais legítimo e verdadeiro, e não no ambiente escolar. ✂️ e) tornar o corpo que dança e o corpo na dança uma
fonte de conhecimento sistematizado e transformador.