A reconciliação medicamentosa integra o continuum assistencial, reduzindo eventos adversos em transições de cuidado; sua institucionalização requer governança, padronização e indicadores. Qual proposição alinha-se mais estritamente aos referenciais internacionais atuais? A) A reconciliação concentra-se no ato da prescrição, sendo opcional em alta hospitalar, pois a continuidade terapêutica é assegurada por instruções automaticamente geradas pelos prontuários. B) A verificação informal na admissão dispensa validação multiprofissional, já que divergências domiciliares raramente se traduzem em eventos adversos clinicamente relevantes no período pós-alta. C) O protagonismo exclusivo do médico na reconciliação é suficiente, pois entrevistas farmacêuticas e técnicos dedicados introduzem redundâncias sem ganho mensurável de segurança assistencial. D) A reconciliação formal exige BPMH estruturada, validação multiprofissional e comunicação do plano de alta, com rastreabilidade documental e responsabilidades claras em todas as transições assistenciais. E) O WHO Medication Without Harm não prioriza a reconciliação, já que o foco contemporâneo está restrito a padronização de rotulagem e educação pública em farmacoepidemiologia.

C) O protagonismo exclusivo do médico na reconciliação é suficiente, pois entrevistas farmacêuticas e técnicos dedicados introduzem redundâncias sem ganho mensurável de segurança assistencial.

Questões Administração Geral Gestão de Processos

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1Q1082167 | Administração Geral, Gestão de Processos, Farmacêutico, Prefeitura de Congo PB, FACET Concursos, 2025

A reconciliação medicamentosa integra o continuum assistencial, reduzindo eventos adversos em transições de cuidado; sua institucionalização requer governança, padronização e indicadores. Qual proposição alinha-se mais estritamente aos referenciais internacionais atuais?

✂️ a) A reconciliação concentra-se no ato da prescrição, sendo opcional em alta hospitalar, pois a continuidade terapêutica é assegurada por instruções automaticamente geradas pelos prontuários.
✂️ b) A verificação informal na admissão dispensa validação multiprofissional, já que divergências domiciliares raramente se traduzem em eventos adversos clinicamente relevantes no período pós-alta.
✂️ c) O protagonismo exclusivo do médico na reconciliação é suficiente, pois entrevistas farmacêuticas e técnicos dedicados introduzem redundâncias sem ganho mensurável de segurança assistencial.
✂️ d) A reconciliação formal exige BPMH estruturada, validação multiprofissional e comunicação do plano de alta, com rastreabilidade documental e responsabilidades claras em todas as transições assistenciais.
✂️ e) O WHO Medication Without Harm não prioriza a reconciliação, já que o foco contemporâneo está restrito a padronização de rotulagem e educação pública em farmacoepidemiologia.