Questões Enfermagem Urgência e Emergência
Renato estava passeando pelo centro da cidade em que r...
Responda: Renato estava passeando pelo centro da cidade em que reside quando se deparou com um aglomerado de gente em volta de uma pessoa deitada ao solo em decúbito ventral....
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Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: c)
A vítima está inconsciente, sem resposta, sem movimentos ventilatórios e sem pulso central. Isso caracteriza uma parada cardiorrespiratória (PCR), que é a situação em que o coração e a respiração cessam, exigindo atendimento imediato com reanimação cardiopulmonar (RCP). Portanto, a situação descrita é PCR.
A vítima está inconsciente, sem resposta, sem movimentos ventilatórios e sem pulso central. Isso caracteriza uma parada cardiorrespiratória (PCR), que é a situação em que o coração e a respiração cessam, exigindo atendimento imediato com reanimação cardiopulmonar (RCP). Portanto, a situação descrita é PCR.
Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Aprofundando o comentário anterior:
A parada cardiorrespiratória é caracterizada pela cessação súbita e simultânea da atividade mecânica do coração e da respiração, levando à interrupção da circulação sanguínea e da oxigenação dos tecidos, especialmente do cérebro. No caso descrito:
> Inconsciência e irresponsividade → indicam falência da perfusão cerebral.
>Ausência de movimentos ventilatórios → evidencia parada respiratória.
>Ausência de pulso central (carotídeo ou femoral) → confirma a ausência de circulação efetiva.
Esses três achados, quando presentes em conjunto, confirmam o diagnóstico de PCR, segundo os protocolos de atendimento em emergências e suporte básico de vida (SBV).
A vítima estar em decúbito ventral não descaracteriza a PCR, mas reforça a gravidade da situação, pois, ao ser encontrada no solo nessa posição, inconsciente e sem sinais vitais, a prioridade imediata é reconhecer a PCR e iniciar a RCP (ressuscitação cardiopulmonar) o mais rápido possível, após posicionar a vítima adequadamente.
A parada cardiorrespiratória é caracterizada pela cessação súbita e simultânea da atividade mecânica do coração e da respiração, levando à interrupção da circulação sanguínea e da oxigenação dos tecidos, especialmente do cérebro. No caso descrito:
> Inconsciência e irresponsividade → indicam falência da perfusão cerebral.
>Ausência de movimentos ventilatórios → evidencia parada respiratória.
>Ausência de pulso central (carotídeo ou femoral) → confirma a ausência de circulação efetiva.
Esses três achados, quando presentes em conjunto, confirmam o diagnóstico de PCR, segundo os protocolos de atendimento em emergências e suporte básico de vida (SBV).
A vítima estar em decúbito ventral não descaracteriza a PCR, mas reforça a gravidade da situação, pois, ao ser encontrada no solo nessa posição, inconsciente e sem sinais vitais, a prioridade imediata é reconhecer a PCR e iniciar a RCP (ressuscitação cardiopulmonar) o mais rápido possível, após posicionar a vítima adequadamente.
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