Nas restaurações preventivas com resina composta (resina e selante) para áreas de le...
Responda: Nas restaurações preventivas com resina composta (resina e selante) para áreas de lesões incipientes ou cáries pequenas confinadas, o preparo e a aplicação dos materiais segue:
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Por Camila Duarte em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
Nas restaurações preventivas com resina composta para lesões incipientes ou cáries pequenas confinadas, o procedimento correto envolve a remoção apenas do tecido cariado, preservando o máximo possível do tecido dentário saudável. Isso é fundamental para evitar a remoção excessiva e preservar a estrutura dentária.
O preparo deve ser feito com pontas cônicas de tamanho reduzido ou esféricas de pequeno diâmetro, que permitem um controle preciso e minimamente invasivo da remoção do tecido cariado. A inserção da resina deve ser feita de forma incremental para garantir uma boa adaptação e evitar bolhas ou falhas na restauração.
Além disso, a aplicação do selante em toda a superfície oclusal, inclusive nas áreas adjacentes ao preparo, é importante para proteger as fissuras e prevenir novas lesões, promovendo um efeito preventivo complementar à restauração.
A alternativa b) está correta porque contempla a remoção apenas do tecido cariado, o uso adequado das pontas para preparo, a técnica incremental para inserção da resina e a aplicação do selante em toda a superfície oclusal, o que está de acordo com as práticas recomendadas para restaurações preventivas.
Segunda análise confirma que as alternativas que indicam remoção de tecido sadio (a, d, e) não são indicadas para lesões incipientes, pois vão contra o princípio da mínima intervenção. As alternativas que alteram a ordem ou omitem a aplicação do selante (c) não refletem o protocolo correto. Portanto, a alternativa b) é a mais adequada e correta.
Nas restaurações preventivas com resina composta para lesões incipientes ou cáries pequenas confinadas, o procedimento correto envolve a remoção apenas do tecido cariado, preservando o máximo possível do tecido dentário saudável. Isso é fundamental para evitar a remoção excessiva e preservar a estrutura dentária.
O preparo deve ser feito com pontas cônicas de tamanho reduzido ou esféricas de pequeno diâmetro, que permitem um controle preciso e minimamente invasivo da remoção do tecido cariado. A inserção da resina deve ser feita de forma incremental para garantir uma boa adaptação e evitar bolhas ou falhas na restauração.
Além disso, a aplicação do selante em toda a superfície oclusal, inclusive nas áreas adjacentes ao preparo, é importante para proteger as fissuras e prevenir novas lesões, promovendo um efeito preventivo complementar à restauração.
A alternativa b) está correta porque contempla a remoção apenas do tecido cariado, o uso adequado das pontas para preparo, a técnica incremental para inserção da resina e a aplicação do selante em toda a superfície oclusal, o que está de acordo com as práticas recomendadas para restaurações preventivas.
Segunda análise confirma que as alternativas que indicam remoção de tecido sadio (a, d, e) não são indicadas para lesões incipientes, pois vão contra o princípio da mínima intervenção. As alternativas que alteram a ordem ou omitem a aplicação do selante (c) não refletem o protocolo correto. Portanto, a alternativa b) é a mais adequada e correta.
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