São fatores sistêmicos e relacionados ao resultado do hemograma que apresentam contr...
Responda: São fatores sistêmicos e relacionados ao resultado do hemograma que apresentam contraindicação relativa aos implantes, diminuindo os índices de sucesso: paciente
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
Esta questão aborda fatores sistêmicos e resultados do hemograma que podem contraindicar, de forma relativa, a realização de implantes dentários, pois podem diminuir os índices de sucesso do procedimento.
A alternativa a) menciona paciente com osteoporose em uso de alendronato e hemoglobina abaixo de 8 g/dL. O uso de bisfosfonatos, como o alendronato, está associado a risco aumentado de osteonecrose da mandíbula, especialmente após procedimentos cirúrgicos invasivos como implantes. Além disso, uma hemoglobina abaixo de 8 g/dL indica anemia grave, o que compromete a oxigenação tecidual e a cicatrização, aumentando o risco de falhas no implante.
As outras alternativas apresentam condições que, embora possam influenciar o sucesso do implante, não configuram contraindicações relativas tão evidentes. Por exemplo, leucócitos em 8.000/mm3 (alternativa b) estão dentro da faixa normal, hemácias em 4.600.000/mm3 (alternativa c) também são normais, plaquetas em 150.000/mm3 (alternativa d) estão no limite inferior do normal, e trombócitos em 250.000/mm3 (alternativa e) estão dentro da normalidade.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois reúne fatores sistêmicos e laboratoriais que contraindicam, de forma relativa, a realização de implantes, diminuindo as chances de sucesso.
Checagem dupla confirma que o uso de alendronato e anemia grave são fatores reconhecidos na literatura odontológica como contraindicações relativas para implantes, corroborando o gabarito oficial.
Esta questão aborda fatores sistêmicos e resultados do hemograma que podem contraindicar, de forma relativa, a realização de implantes dentários, pois podem diminuir os índices de sucesso do procedimento.
A alternativa a) menciona paciente com osteoporose em uso de alendronato e hemoglobina abaixo de 8 g/dL. O uso de bisfosfonatos, como o alendronato, está associado a risco aumentado de osteonecrose da mandíbula, especialmente após procedimentos cirúrgicos invasivos como implantes. Além disso, uma hemoglobina abaixo de 8 g/dL indica anemia grave, o que compromete a oxigenação tecidual e a cicatrização, aumentando o risco de falhas no implante.
As outras alternativas apresentam condições que, embora possam influenciar o sucesso do implante, não configuram contraindicações relativas tão evidentes. Por exemplo, leucócitos em 8.000/mm3 (alternativa b) estão dentro da faixa normal, hemácias em 4.600.000/mm3 (alternativa c) também são normais, plaquetas em 150.000/mm3 (alternativa d) estão no limite inferior do normal, e trombócitos em 250.000/mm3 (alternativa e) estão dentro da normalidade.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois reúne fatores sistêmicos e laboratoriais que contraindicam, de forma relativa, a realização de implantes, diminuindo as chances de sucesso.
Checagem dupla confirma que o uso de alendronato e anemia grave são fatores reconhecidos na literatura odontológica como contraindicações relativas para implantes, corroborando o gabarito oficial.

Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A questão aborda fatores sistêmicos e resultados do hemograma que contraindicam, de forma relativa, a realização de implantes, pois podem diminuir os índices de sucesso do procedimento.
Na alternativa a), o paciente com osteoporose em uso de alendronato apresenta uma condição que pode comprometer a osseointegração do implante, já que os bisfosfonatos, como o alendronato, estão associados a risco de osteonecrose. Além disso, a hemoglobina abaixo de 8 d/dL indica anemia significativa, o que pode prejudicar a cicatrização e a resposta imunológica, aumentando o risco de falha do implante.
As outras alternativas apresentam condições que, embora possam influenciar o sucesso do implante, não configuram contraindicação relativa tão clara. Por exemplo, na alternativa b), 8.000 leucócitos por mm3 está dentro do valor normal (4.000 a 11.000), e o tabagismo e idade avançada são fatores de risco, mas não contraindicações relativas baseadas no hemograma.
Na alternativa c), o número de hemácias está dentro dos valores normais (aproximadamente 4,5 a 5,9 milhões/mm3), e artrite reumatoide pode ser um fator de risco, mas não contraindicação absoluta ou relativa baseada no hemograma.
Na alternativa d), plaquetas em torno de 150.000/mm3 estão no limite inferior do normal, mas não contraindicam o implante.
Na alternativa e), 250.000 trombócitos/mm3 está dentro da normalidade (150.000 a 450.000), e o etilismo pode afetar a cicatrização, mas não é contraindicação relativa baseada no hemograma.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois reúne fatores sistêmicos e alterações hematológicas que contraindicam de forma relativa a realização de implantes, diminuindo as chances de sucesso.
Segunda resolução confirma que a anemia significativa (Hb < 8 d/dL) e o uso de bisfosfonatos são fatores que contraindicam a cirurgia de implante, corroborando a alternativa a) como correta.
A questão aborda fatores sistêmicos e resultados do hemograma que contraindicam, de forma relativa, a realização de implantes, pois podem diminuir os índices de sucesso do procedimento.
Na alternativa a), o paciente com osteoporose em uso de alendronato apresenta uma condição que pode comprometer a osseointegração do implante, já que os bisfosfonatos, como o alendronato, estão associados a risco de osteonecrose. Além disso, a hemoglobina abaixo de 8 d/dL indica anemia significativa, o que pode prejudicar a cicatrização e a resposta imunológica, aumentando o risco de falha do implante.
As outras alternativas apresentam condições que, embora possam influenciar o sucesso do implante, não configuram contraindicação relativa tão clara. Por exemplo, na alternativa b), 8.000 leucócitos por mm3 está dentro do valor normal (4.000 a 11.000), e o tabagismo e idade avançada são fatores de risco, mas não contraindicações relativas baseadas no hemograma.
Na alternativa c), o número de hemácias está dentro dos valores normais (aproximadamente 4,5 a 5,9 milhões/mm3), e artrite reumatoide pode ser um fator de risco, mas não contraindicação absoluta ou relativa baseada no hemograma.
Na alternativa d), plaquetas em torno de 150.000/mm3 estão no limite inferior do normal, mas não contraindicam o implante.
Na alternativa e), 250.000 trombócitos/mm3 está dentro da normalidade (150.000 a 450.000), e o etilismo pode afetar a cicatrização, mas não é contraindicação relativa baseada no hemograma.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois reúne fatores sistêmicos e alterações hematológicas que contraindicam de forma relativa a realização de implantes, diminuindo as chances de sucesso.
Segunda resolução confirma que a anemia significativa (Hb < 8 d/dL) e o uso de bisfosfonatos são fatores que contraindicam a cirurgia de implante, corroborando a alternativa a) como correta.
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