Aliado ao controle químico do biofilme dental, a prescrição de
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) A questão trata da prescrição de antibióticos associados ao controle químico do biofilme dental, que é fundamental no tratamento das doenças periodontais.
A alternativa a) indica o uso de metronidazol 400 mg a cada 8 horas por 7 dias na presença de linfoadenopatia, o que está correto, pois o metronidazol é eficaz contra bactérias anaeróbias, frequentemente associadas a infecções periodontais com sinais sistêmicos, como linfadenopatia.
A alternativa b) menciona amoxicilina 500 mg a cada 12 horas por 7 dias na presença de febre e prostração. Embora a amoxicilina seja usada em infecções odontológicas, a dose e o intervalo indicados não são os mais recomendados para esse quadro, que geralmente requer doses a cada 8 horas.
A alternativa c) sugere amoxicilina 375 mg a cada 8 horas associada a metronidazol 250 mg a cada 8 horas por 7 dias na presença de perda de inserção periodontal. Embora essa associação seja usada em alguns casos, a dose de amoxicilina está abaixo do padrão usual (500 mg), e a indicação não é apenas pela perda de inserção, mas por sinais de infecção ativa grave.
A alternativa d) indica clindamicina 600 mg a cada 8 horas por 7 dias para gengivite pré-existente, o que não é correto, pois a gengivite geralmente não requer antibioticoterapia sistêmica.
A alternativa e) fala de doxiciclina 200 mg a cada 24 horas por 14 dias para periodontite pré-existente, mas a dose diária recomendada é geralmente 100 mg divididos em duas tomadas, e o uso da doxiciclina é mais restrito.
Portanto, a alternativa a) está correta e condiz com a prática clínica e protocolos recomendados para o uso de metronidazol em infecções periodontais com linfadenopatia.
A alternativa a) indica o uso de metronidazol 400 mg a cada 8 horas por 7 dias na presença de linfoadenopatia, o que está correto, pois o metronidazol é eficaz contra bactérias anaeróbias, frequentemente associadas a infecções periodontais com sinais sistêmicos, como linfadenopatia.
A alternativa b) menciona amoxicilina 500 mg a cada 12 horas por 7 dias na presença de febre e prostração. Embora a amoxicilina seja usada em infecções odontológicas, a dose e o intervalo indicados não são os mais recomendados para esse quadro, que geralmente requer doses a cada 8 horas.
A alternativa c) sugere amoxicilina 375 mg a cada 8 horas associada a metronidazol 250 mg a cada 8 horas por 7 dias na presença de perda de inserção periodontal. Embora essa associação seja usada em alguns casos, a dose de amoxicilina está abaixo do padrão usual (500 mg), e a indicação não é apenas pela perda de inserção, mas por sinais de infecção ativa grave.
A alternativa d) indica clindamicina 600 mg a cada 8 horas por 7 dias para gengivite pré-existente, o que não é correto, pois a gengivite geralmente não requer antibioticoterapia sistêmica.
A alternativa e) fala de doxiciclina 200 mg a cada 24 horas por 14 dias para periodontite pré-existente, mas a dose diária recomendada é geralmente 100 mg divididos em duas tomadas, e o uso da doxiciclina é mais restrito.
Portanto, a alternativa a) está correta e condiz com a prática clínica e protocolos recomendados para o uso de metronidazol em infecções periodontais com linfadenopatia.
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