Questões Finanças Gestão de Riscos
O risco que afeta especificamente um único ativo ou um pequeno grupo de ativos é den...
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Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Alternativa D
O risco idiossincrático, também conhecido pelas nomenclaturas risco específico ou não sistemático, diz respeito a probabilidade de perdas que incidem sobre um único ativo ou um grupo pequeno e definido de investimentos, sem repercussão direta no mercado em geral.
Ele surge de eventos particulares, como decisões da gestão, problemas operacionais, mudanças estratégicas ou eventos internos de uma empresa, tornando seu impacto limitado a esse contexto específico.
Uma característica central do risco idiossincrático é que ele pode ser atenuado por meio da diversificação. Ao combinar ativos que possuem comportamentos independentes ou pouco correlacionados, é possível reduzir a vulnerabilidade do portfólio a acontecimentos isolados, de modo que o desempenho de um investimento negativo seja compensado por outros que não sofreram o mesmo efeito.
Para gestores de investimentos e administradores financeiros, o risco idiossincrático representa um ponto crítico de atenção, pois identificar e minimizar fatores internos que possam comprometer ativos individuais é essencial para preservar a estabilidade e o retorno global do portfólio. Estratégias bem planejadas de diversificação não apenas diminuem esse risco, mas também permitem uma alocação mais eficiente de recursos, equilibrando potencial de retorno e segurança frente a incertezas específicas de cada ativo.
O risco idiossincrático, também conhecido pelas nomenclaturas risco específico ou não sistemático, diz respeito a probabilidade de perdas que incidem sobre um único ativo ou um grupo pequeno e definido de investimentos, sem repercussão direta no mercado em geral.
Ele surge de eventos particulares, como decisões da gestão, problemas operacionais, mudanças estratégicas ou eventos internos de uma empresa, tornando seu impacto limitado a esse contexto específico.
Uma característica central do risco idiossincrático é que ele pode ser atenuado por meio da diversificação. Ao combinar ativos que possuem comportamentos independentes ou pouco correlacionados, é possível reduzir a vulnerabilidade do portfólio a acontecimentos isolados, de modo que o desempenho de um investimento negativo seja compensado por outros que não sofreram o mesmo efeito.
Para gestores de investimentos e administradores financeiros, o risco idiossincrático representa um ponto crítico de atenção, pois identificar e minimizar fatores internos que possam comprometer ativos individuais é essencial para preservar a estabilidade e o retorno global do portfólio. Estratégias bem planejadas de diversificação não apenas diminuem esse risco, mas também permitem uma alocação mais eficiente de recursos, equilibrando potencial de retorno e segurança frente a incertezas específicas de cada ativo.
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