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O custo médio é o método de avaliação de estoque mais indicado para períodos inflaci...
Responda: O custo médio é o método de avaliação de estoque mais indicado para períodos inflacionários.
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Por Sumaia Santana em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: Errado
Existem três principais métodos para avaliação de estoque: PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair), UEPS (Último a Entrar, Primeiro a Sair) e Custo Médio. Em um contexto de inflação, o método UEPS utiliza os valores mais recentes, que geralmente são mais altos, o que reduz o lucro declarado da empresa e, consequentemente, diminui os impostos a pagar. Por esse motivo, o UEPS não é aceito pela legislação fiscal brasileira, mesmo sendo vantajoso para a empresa.
Por outro lado, o PEPS considera os primeiros valores registrados, que tendem a ser menores durante a inflação, aumentando o lucro e, com isso, a carga tributária. Isso torna o PEPS menos atraente do ponto de vista financeiro em períodos inflacionários.
Assim, o método do Custo Médio, que utiliza uma média dos valores ao longo do tempo, acaba sendo o mais indicado, pois oferece uma avaliação de estoque equilibrada — mais vantajosa que o PEPS, mas menos que o UEPS — e é aceito pelo Fisco.
É importante destacar que em períodos de deflação essa lógica se inverte: o PEPS se torna mais vantajoso e o UEPS menos, enquanto o custo médio permanece como uma alternativa intermediária. No Brasil, como não enfrentamos deflação prolongada, o PEPS é aceito pela fiscalização sem restrições.
Existem três principais métodos para avaliação de estoque: PEPS (Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair), UEPS (Último a Entrar, Primeiro a Sair) e Custo Médio. Em um contexto de inflação, o método UEPS utiliza os valores mais recentes, que geralmente são mais altos, o que reduz o lucro declarado da empresa e, consequentemente, diminui os impostos a pagar. Por esse motivo, o UEPS não é aceito pela legislação fiscal brasileira, mesmo sendo vantajoso para a empresa.
Por outro lado, o PEPS considera os primeiros valores registrados, que tendem a ser menores durante a inflação, aumentando o lucro e, com isso, a carga tributária. Isso torna o PEPS menos atraente do ponto de vista financeiro em períodos inflacionários.
Assim, o método do Custo Médio, que utiliza uma média dos valores ao longo do tempo, acaba sendo o mais indicado, pois oferece uma avaliação de estoque equilibrada — mais vantajosa que o PEPS, mas menos que o UEPS — e é aceito pelo Fisco.
É importante destacar que em períodos de deflação essa lógica se inverte: o PEPS se torna mais vantajoso e o UEPS menos, enquanto o custo médio permanece como uma alternativa intermediária. No Brasil, como não enfrentamos deflação prolongada, o PEPS é aceito pela fiscalização sem restrições.
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