Vida obscura Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro,
Responda: Vida obscura Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro, ó ser humilde entre os humildes seres, embriagado, tonto de prazeres, o mundo para ti foi neg...
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Por Marcos de Castro em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
No soneto, Cruz e Sousa fala de um "ser humilde entre os humildes seres" que vive uma vida difícil, marcada por sofrimento silencioso e oculto ("Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro", "sentimento inquieto, magoado, oculto e aterrador"). Essa figura enfrenta uma realidade dura e negra, que pode ser interpretada como os limites impostos pela discriminação social da época. O poeta mostra esse sofrimento de forma tácita, sem explicitá-lo diretamente, mas deixando claro o peso da opressão e do isolamento. Portanto, a alternativa que melhor traduz essa percepção é a letra a).
No soneto, Cruz e Sousa fala de um "ser humilde entre os humildes seres" que vive uma vida difícil, marcada por sofrimento silencioso e oculto ("Ninguém sentiu o teu espasmo obscuro", "sentimento inquieto, magoado, oculto e aterrador"). Essa figura enfrenta uma realidade dura e negra, que pode ser interpretada como os limites impostos pela discriminação social da época. O poeta mostra esse sofrimento de forma tácita, sem explicitá-lo diretamente, mas deixando claro o peso da opressão e do isolamento. Portanto, a alternativa que melhor traduz essa percepção é a letra a).
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