Tenho insistido também que a monarquia deve ser atribuída exclusivamente aos varões,...
Responda: Tenho insistido também que a monarquia deve ser atribuída exclusivamente aos varões, já que a ginecocracia vai contra a lei natural; esta deu aos homens a força, a prudência, as armas, o poder. ...
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Vamos analisar cada alternativa para chegar ao gabarito correto:
a) Durante o século XVI, o poder soberano das monarquias europeias foi enfraquecido, devido ao renascimento dos impérios e do papado.
- Esta afirmação não é correta. O século XVI foi marcado pelo fortalecimento das monarquias nacionais, especialmente com o advento do absolutismo, e não pelo renascimento dos impérios ou fortalecimento do papado.
b) A lei sálica, presente nas constituições de alguns reinos europeus, permitia que as mulheres exercessem o poder soberano, e é contra essa lei que se coloca Jean Bodin.
- Esta afirmação é incorreta. A Lei Sálica, na verdade, proibia a sucessão feminina ao trono em certos reinos, como a França.
c) O conceito de poder soberano foi determinante para o exercício da tirania dos reis absolutistas no século XVI, que governaram sozinhos ao fechar os parlamentos.
- Embora o conceito de poder soberano tenha sido importante, esta alternativa generaliza incorretamente que todos os reis absolutistas fecharam parlamentos e exerceram tirania, o que não é historicamente preciso para todos os casos.
d) Elizabeth exerceu o poder soberano por tanto tempo porque aceitou dividi-lo com a Igreja Anglicana.
- Esta afirmação é imprecisa. Elizabeth I teve um longo reinado, mas não porque "dividiu" o poder com a Igreja Anglicana. Ela era a governante suprema da Igreja Anglicana, o que fortaleceu sua posição, mas não constitui uma divisão de poder no sentido tradicional.
e) O poder soberano de monarcas como Elizabeth se fundamentava no princípio de não reconhecer poder superior ao do rei, a não ser o poder divino.
- Esta alternativa é correta. O conceito de soberania no absolutismo incluía a ideia de que o monarca não reconhecia nenhum poder terreno acima do seu, exceto o divino. Elizabeth I, por exemplo, era vista como a governante suprema (tanto política quanto religiosamente na Inglaterra), sob a autoridade apenas de Deus.
Portanto, a alternativa correta é:
Gabarito: e)
O poder soberano de monarcas como Elizabeth se fundamentava no princípio de não reconhecer poder superior ao do rei, a não ser o poder divino.
a) Durante o século XVI, o poder soberano das monarquias europeias foi enfraquecido, devido ao renascimento dos impérios e do papado.
- Esta afirmação não é correta. O século XVI foi marcado pelo fortalecimento das monarquias nacionais, especialmente com o advento do absolutismo, e não pelo renascimento dos impérios ou fortalecimento do papado.
b) A lei sálica, presente nas constituições de alguns reinos europeus, permitia que as mulheres exercessem o poder soberano, e é contra essa lei que se coloca Jean Bodin.
- Esta afirmação é incorreta. A Lei Sálica, na verdade, proibia a sucessão feminina ao trono em certos reinos, como a França.
c) O conceito de poder soberano foi determinante para o exercício da tirania dos reis absolutistas no século XVI, que governaram sozinhos ao fechar os parlamentos.
- Embora o conceito de poder soberano tenha sido importante, esta alternativa generaliza incorretamente que todos os reis absolutistas fecharam parlamentos e exerceram tirania, o que não é historicamente preciso para todos os casos.
d) Elizabeth exerceu o poder soberano por tanto tempo porque aceitou dividi-lo com a Igreja Anglicana.
- Esta afirmação é imprecisa. Elizabeth I teve um longo reinado, mas não porque "dividiu" o poder com a Igreja Anglicana. Ela era a governante suprema da Igreja Anglicana, o que fortaleceu sua posição, mas não constitui uma divisão de poder no sentido tradicional.
e) O poder soberano de monarcas como Elizabeth se fundamentava no princípio de não reconhecer poder superior ao do rei, a não ser o poder divino.
- Esta alternativa é correta. O conceito de soberania no absolutismo incluía a ideia de que o monarca não reconhecia nenhum poder terreno acima do seu, exceto o divino. Elizabeth I, por exemplo, era vista como a governante suprema (tanto política quanto religiosamente na Inglaterra), sob a autoridade apenas de Deus.
Portanto, a alternativa correta é:
Gabarito: e)
O poder soberano de monarcas como Elizabeth se fundamentava no princípio de não reconhecer poder superior ao do rei, a não ser o poder divino.
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