Martins (In: SARMENTO & GOUVEA), apoiada em Cradack (2004), indica o risco como princípio organizador central do trabalho de proteção infantil e, inspirada em Anglin (2002), alerta que os riscos complexos requerem A) soluções simples e práticas que isolem as situações de riscos vividas pelas crianças para melhor combater os fatores de ameaça. B) medidas no âmbito jurídico que permitam proteger as crianças e punir os adultos que negligenciaram os cuidados necessários à sua proteção. C) modos de ação construtivos que desencadeiam respostas igualmente complexas e multidimensionais que previnam maus futuros construindo melhores presentes. D) uma interpretação positiva deles, reconhecendo que riscos são oportunidades de crescimento, de desenvolvimento e não devem ser eliminados, mas monitorados e calibrados. E) um olhar socioantropológico, cultural, pois grande parte dos riscos constitui uma avaliação negativa da cultura do outro como deficitária.

C) modos de ação construtivos que desencadeiam respostas igualmente complexas e multidimensionais que previnam maus futuros construindo melhores presentes.

Questões Pedagogia

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1Q319855 | Pedagogia, Supervisor de Ensino, SEE SP, VUNESP

Martins (In: SARMENTO & GOUVEA), apoiada em Cradack (2004), indica o risco como princípio organizador central do trabalho de proteção infantil e, inspirada em Anglin (2002), alerta que os riscos complexos requerem

✂️ a) soluções simples e práticas que isolem as situações de riscos vividas pelas crianças para melhor combater os fatores de ameaça.
✂️ b) medidas no âmbito jurídico que permitam proteger as crianças e punir os adultos que negligenciaram os cuidados necessários à sua proteção.
✂️ c) modos de ação construtivos que desencadeiam respostas igualmente complexas e multidimensionais que previnam maus futuros construindo melhores presentes.
✂️ d) uma interpretação positiva deles, reconhecendo que riscos são oportunidades de crescimento, de desenvolvimento e não devem ser eliminados, mas monitorados e calibrados.
✂️ e) um olhar socioantropológico, cultural, pois grande parte dos riscos constitui uma avaliação negativa da cultura do outro como deficitária.