Ao realizar atendimento domiciliar a um paciente com esclerose múltipla (EM), deve-se A) estimular o paciente ao autocuidado e orientá-lo acerca da utilização de aparelhos e equipamentos que o auxiliarão na realização de atividades diárias. B) evitar conversar com o paciente sobre novas limitações incapacitantes que por ventura tenham surgido em decorrência de recidivas da doença. C) estabelecer objetivos de aprendizado não-mensuráveis, mais amplos e gerais, centrados na aquisição de conhecimentos cognitivos. D) explicar a importância de acreditar no retorno das atividades normais e na melhora das limitações anteriores, especialmente nos casos da EM recidivante progressiva. E) encorajar o paciente a realizar banhos quentes de imersão, a fim de diminuir as contraturas e a espasticidade muscular.

A) estimular o paciente ao autocuidado e orientá-lo acerca da utilização de aparelhos e equipamentos que o auxiliarão na realização de atividades diárias.

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1Q368069 | Enfermagem, Enfermagem Clínica, Enfermeiro Cargo 6, Prefeitura de Vitória ES, CESPE CEBRASPE

Ao realizar atendimento domiciliar a um paciente com esclerose múltipla (EM), deve-se

✂️ a) estimular o paciente ao autocuidado e orientá-lo acerca da utilização de aparelhos e equipamentos que o auxiliarão na realização de atividades diárias.
✂️ b) evitar conversar com o paciente sobre novas limitações incapacitantes que por ventura tenham surgido em decorrência de recidivas da doença.
✂️ c) estabelecer objetivos de aprendizado não-mensuráveis, mais amplos e gerais, centrados na aquisição de conhecimentos cognitivos.
✂️ d) explicar a importância de acreditar no retorno das atividades normais e na melhora das limitações anteriores, especialmente nos casos da EM recidivante progressiva.
✂️ e) encorajar o paciente a realizar banhos quentes de imersão, a fim de diminuir as contraturas e a espasticidade muscular.

💬 Comentários

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Por Ingrid Nunes em 31/12/1969 21:00:00

Gabarito: a) Ao realizar atendimento domiciliar a um paciente com esclerose múltipla, é fundamental estimular o autocuidado. Isso promove a autonomia do paciente e melhora sua qualidade de vida, além de prevenir complicações decorrentes da imobilidade ou dependência excessiva.

Orientar sobre o uso de aparelhos e equipamentos auxiliares é uma prática recomendada, pois esses recursos facilitam a realização das atividades diárias, diminuem o esforço do paciente e previnem quedas ou lesões.

As outras alternativas apresentam incorreções. Por exemplo, evitar conversar sobre limitações (alternativa b) não é adequado, pois o diálogo aberto é essencial para o manejo da doença e suporte emocional.

Estabelecer objetivos não mensuráveis (alternativa c) não é correto, pois metas claras e mensuráveis são importantes para avaliar o progresso do tratamento.

Acreditar no retorno total das atividades normais (alternativa d) pode ser irrealista, especialmente em doenças progressivas como a esclerose múltipla, e pode gerar frustração.

Quanto aos banhos quentes (alternativa e), eles podem piorar a espasticidade em pacientes com esclerose múltipla, pois o calor tende a agravar os sintomas neurológicos, sendo contraindicado.

Portanto, a alternativa a) está correta e alinhada com as melhores práticas no cuidado domiciliar de pacientes com esclerose múltipla.

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