Há correspondência plena entre as formas verbais na frase:
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Por David Castilho em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: e) A questão exige que as formas verbais estejam em concordância temporal e de modo, ou seja, que haja correspondência plena entre elas.
Na alternativa (a), há erro na sequência verbal: 'antes mesmo que os franceses o ocupariam' está incorreto, pois o verbo na oração subordinada adverbial temporal deve estar no subjuntivo ('ocupassem').
Na alternativa (b), o erro está na segunda oração: 'os franceses não o tivessem frequentado' está no subjuntivo, mas deveria estar no indicativo para expressar uma consequência real ou provável.
Na alternativa (c), 'os portugueses não se preocuparão' está no futuro do presente, enquanto 'os franceses o ocupassem' está no pretérito imperfeito do subjuntivo, o que gera falta de concordância temporal.
Na alternativa (d), 'os portugueses não terão se preocupado' está no futuro do pretérito composto, que não combina com o passado simples 'começaram' da primeira oração.
Na alternativa (e), 'Como os portugueses não se preocuparam' (pretérito perfeito do indicativo) e 'os franceses começaram a frequentá-lo' (pretérito perfeito do indicativo) estão em perfeita concordância temporal, mostrando uma relação clara de causa e efeito no passado.
Portanto, a alternativa (e) apresenta correspondência plena entre as formas verbais, justificando o gabarito oficial.
Na alternativa (a), há erro na sequência verbal: 'antes mesmo que os franceses o ocupariam' está incorreto, pois o verbo na oração subordinada adverbial temporal deve estar no subjuntivo ('ocupassem').
Na alternativa (b), o erro está na segunda oração: 'os franceses não o tivessem frequentado' está no subjuntivo, mas deveria estar no indicativo para expressar uma consequência real ou provável.
Na alternativa (c), 'os portugueses não se preocuparão' está no futuro do presente, enquanto 'os franceses o ocupassem' está no pretérito imperfeito do subjuntivo, o que gera falta de concordância temporal.
Na alternativa (d), 'os portugueses não terão se preocupado' está no futuro do pretérito composto, que não combina com o passado simples 'começaram' da primeira oração.
Na alternativa (e), 'Como os portugueses não se preocuparam' (pretérito perfeito do indicativo) e 'os franceses começaram a frequentá-lo' (pretérito perfeito do indicativo) estão em perfeita concordância temporal, mostrando uma relação clara de causa e efeito no passado.
Portanto, a alternativa (e) apresenta correspondência plena entre as formas verbais, justificando o gabarito oficial.
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