No Plano de Controle da Leishmaniose Visceral, para definição de recomendações de vi...

Gabarito: a)
No Plano de Controle da Leishmaniose Visceral no Brasil, a classificação dos locais de transmissão é feita com base em indicadores epidemiológicos que consideram a incidência de casos.
O indicador menor que 2,4 casos por determinada unidade de análise (geralmente por 100 mil habitantes) é considerado como local de transmissão esporádica. Isso significa que a doença ocorre de forma isolada, sem uma circulação intensa do agente causador.
Alternativas b), c) e d) apresentam faixas e classificações que não correspondem aos parâmetros oficiais do Ministério da Saúde para vigilância e controle da Leishmaniose Visceral.
Portanto, a alternativa a) está correta porque reflete a definição oficial do indicador epidemiológico para locais com transmissão esporádica da doença, conforme o Plano de Controle da Leishmaniose Visceral no Brasil.

Gabarito: a) O Plano de Controle da Leishmaniose Visceral no Brasil utiliza indicadores epidemiológicos para classificar os locais quanto à intensidade da transmissão da doença.

Segundo as diretrizes oficiais, locais com incidência menor que 2,4 casos por 100 mil habitantes são considerados como áreas de transmissão esporádica. Isso significa que a ocorrência da doença é baixa e não há transmissão contínua ou intensa.

Locais com incidência entre 2,4 e 4,4 casos são classificados como de transmissão moderada, e acima de 4,4 casos, como de transmissão intensa. A alternativa a) está correta ao afirmar que menos de 2,4 casos indicam transmissão esporádica.

As alternativas b), c) e d) apresentam classificações incorretas ou valores que não correspondem às faixas oficiais do Plano de Controle.

Portanto, a resposta correta é a alternativa a), conforme o gabarito oficial e a literatura técnica sobre o tema.