Uma gestante procurou o posto de saúde para tomar a vacina antitetânica. Ao consultar s...
Responda: Uma gestante procurou o posto de saúde para tomar a vacina antitetânica. Ao consultar sua caderneta de vacinação, o profissional de saúde verificou que há 6 anos a paciente havia iniciado o esquema...
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Por Rodrigo Ferreira em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b) A reação adversa que contraindica a administração de doses subsequentes da vacina antitetânica é a urticária generalizada.
A vacina antitetânica é geralmente segura, mas algumas reações adversas podem ocorrer. Reações leves, como febre, dor no local da aplicação, ou sintomas sistêmicos leves, não contraindicam a continuidade do esquema vacinal.
Por outro lado, reações alérgicas graves, como urticária generalizada, angioedema ou anafilaxia, indicam hipersensibilidade à vacina ou a algum componente dela, e contraindicam a aplicação de doses subsequentes para evitar risco de reações mais graves.
Sintomas como sonolência, febre alta isolada, linfonodomegalia ou perda de apetite não são contraindicações para a continuidade da vacinação, embora possam ser monitorados.
Portanto, o profissional de saúde agiu corretamente ao não aplicar a vacina diante da história de urticária generalizada e orientar a gestante a procurar sua obstetra para avaliação e possível encaminhamento para imunização em ambiente hospitalar ou com medidas específicas.
A vacina antitetânica é geralmente segura, mas algumas reações adversas podem ocorrer. Reações leves, como febre, dor no local da aplicação, ou sintomas sistêmicos leves, não contraindicam a continuidade do esquema vacinal.
Por outro lado, reações alérgicas graves, como urticária generalizada, angioedema ou anafilaxia, indicam hipersensibilidade à vacina ou a algum componente dela, e contraindicam a aplicação de doses subsequentes para evitar risco de reações mais graves.
Sintomas como sonolência, febre alta isolada, linfonodomegalia ou perda de apetite não são contraindicações para a continuidade da vacinação, embora possam ser monitorados.
Portanto, o profissional de saúde agiu corretamente ao não aplicar a vacina diante da história de urticária generalizada e orientar a gestante a procurar sua obstetra para avaliação e possível encaminhamento para imunização em ambiente hospitalar ou com medidas específicas.
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