Questões Farmácia Farmacocinética
A farmacocinética dos fármacos é freqüentemente diferente nos indivíduos idosos e jo...
Responda: A farmacocinética dos fármacos é freqüentemente diferente nos indivíduos idosos e jovens, levando algumas vezes a graves efeitos colaterais nos idosos. Então, em relação aos fármacos para o paci...
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Por Camila Duarte em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) A farmacocinética nos idosos realmente apresenta diferenças importantes em relação aos jovens, devido a alterações na absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos fármacos. Essas mudanças podem aumentar o risco de efeitos colaterais e interações medicamentosas.
O cuidado principal com os idosos é atentar para as interações medicamentosas, pois eles frequentemente fazem uso de múltiplos medicamentos (polifarmácia), o que eleva o risco de interações que podem potencializar efeitos adversos ou reduzir a eficácia dos tratamentos.
As demais alternativas apresentam incorreções ou são menos relevantes. Por exemplo, nem sempre é necessário administrar medicamentos líquidos (b), pois isso depende da capacidade de deglutição do paciente. Também não há regra para sempre reduzir doses (d), pois a dose deve ser ajustada conforme a resposta clínica e função orgânica. O tempo de tratamento (c) deve ser definido conforme a doença e o medicamento, não necessariamente reduzido. E não é correto afirmar que não se deve administrar mais de um princípio ativo por dia (e), pois muitos idosos precisam de múltiplos medicamentos para tratar suas comorbidades.
Portanto, o principal cuidado é monitorar e prevenir interações medicamentosas, garantindo a segurança e eficácia do tratamento no paciente idoso.
O cuidado principal com os idosos é atentar para as interações medicamentosas, pois eles frequentemente fazem uso de múltiplos medicamentos (polifarmácia), o que eleva o risco de interações que podem potencializar efeitos adversos ou reduzir a eficácia dos tratamentos.
As demais alternativas apresentam incorreções ou são menos relevantes. Por exemplo, nem sempre é necessário administrar medicamentos líquidos (b), pois isso depende da capacidade de deglutição do paciente. Também não há regra para sempre reduzir doses (d), pois a dose deve ser ajustada conforme a resposta clínica e função orgânica. O tempo de tratamento (c) deve ser definido conforme a doença e o medicamento, não necessariamente reduzido. E não é correto afirmar que não se deve administrar mais de um princípio ativo por dia (e), pois muitos idosos precisam de múltiplos medicamentos para tratar suas comorbidades.
Portanto, o principal cuidado é monitorar e prevenir interações medicamentosas, garantindo a segurança e eficácia do tratamento no paciente idoso.
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