Questões Medicina Febre Reumática
Estabelecido o diagnóstico de Febre reumática e iniciado o tratamento preconizado, qual...
Responda: Estabelecido o diagnóstico de Febre reumática e iniciado o tratamento preconizado, qual programa de seguimento deverá ser estabelecido?
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Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: d) A febre reumática é uma doença inflamatória que pode causar lesões no coração, articulações, pele e sistema nervoso. Após o diagnóstico e início do tratamento, é fundamental realizar um acompanhamento rigoroso para evitar recidivas e monitorar a atividade inflamatória.
O programa de seguimento deve incluir a monitorização da febre e das principais manifestações clínicas, pois esses sinais indicam a atividade da doença. Além disso, exames laboratoriais como a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C reativa (PCR) são importantes para avaliar a inflamação sistêmica, pois são marcadores sensíveis e úteis para acompanhar a resposta ao tratamento.
Outras alternativas não são adequadas: a pesquisa de ASLO (anticorpos antiestreptolisina O) é útil para diagnóstico, mas não para monitoramento frequente, e alfa-1 glicoproteína ácida não é um marcador rotineiro para seguimento. VHS e ASLO a cada 15 dias (alternativa b) é excessivo e ASLO não reflete atividade inflamatória atual. Monitorar apenas febre, manifestações clínicas e ASLO (alternativa c) deixa de fora marcadores importantes como PCR e VHS. Enzimas musculares e hepáticas (alternativa e) podem ser úteis para monitorar efeitos colaterais de medicamentos, mas não para o seguimento da febre reumática em si.
Portanto, a alternativa d é a mais completa e correta para o seguimento do paciente com febre reumática, conforme protocolos clínicos e literatura médica.
O programa de seguimento deve incluir a monitorização da febre e das principais manifestações clínicas, pois esses sinais indicam a atividade da doença. Além disso, exames laboratoriais como a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C reativa (PCR) são importantes para avaliar a inflamação sistêmica, pois são marcadores sensíveis e úteis para acompanhar a resposta ao tratamento.
Outras alternativas não são adequadas: a pesquisa de ASLO (anticorpos antiestreptolisina O) é útil para diagnóstico, mas não para monitoramento frequente, e alfa-1 glicoproteína ácida não é um marcador rotineiro para seguimento. VHS e ASLO a cada 15 dias (alternativa b) é excessivo e ASLO não reflete atividade inflamatória atual. Monitorar apenas febre, manifestações clínicas e ASLO (alternativa c) deixa de fora marcadores importantes como PCR e VHS. Enzimas musculares e hepáticas (alternativa e) podem ser úteis para monitorar efeitos colaterais de medicamentos, mas não para o seguimento da febre reumática em si.
Portanto, a alternativa d é a mais completa e correta para o seguimento do paciente com febre reumática, conforme protocolos clínicos e literatura médica.
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