O número de matrículas de estudantes negros e pardos nas universidades e faculdades públicas no Brasil ultrapassou, pela primeira vez, o de brancos. Em 2018, esse grupo passou a representar 50,3% dos estudantes do ensino superior da rede pública, segundo a pesquisa Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil, publicada nesta quarta-feira (13/10/19) pelo IBGE. Embora representem hoje mais da metade dos estudantes nas universidades federais, esse grupo ainda permanece sub-representado [...] Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/13/ politica/1573643039_261472.html>. Acesso em: 14 nov. 2019. Os dados da pesquisa do IBGE revelam que a
✂️ a) existência de uma política de redução da população branca permite à população negra e parda, estável, ocupar vagas ociosas no ensino público superior. ✂️ b) miscigenação racial no Brasil favorece a ascensão econômica da população negra e parda, levando-a a ocupar as universidades públicas brasileira. ✂️ c) população negra e parda do Brasil representa mais da metade da população total – 55,8% de acordo com o IBGE – por isso ela ainda está sub-representada. ✂️ d) taxa de 50,3% de negros e pardos nas universidades públicas brasileiras revela a não existência de desigualdades sociais e raciais em seu interior.