Segundo Neville et al (2016), sobre as patologias ósseas dos maxilares, é corret...
Responda: Segundo Neville et al (2016), sobre as patologias ósseas dos maxilares, é correto afirmar que:
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Por David Castilho em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: b)
A displasia fibrosa é uma condição em que o tecido ósseo normal é substituído por tecido fibroso e tecido ósseo imaturo. Antes do estágio esclerótico final, esse tecido apresenta aspecto arenoso e pode ser removido em pequenos fragmentos durante a biópsia, o que é uma característica importante para o diagnóstico diferencial.
Por outro lado, os fibromas ossificantes são lesões benignas que se apresentam como massas bem delimitadas e tendem a se separar facilmente do osso, podendo ser removidos em blocos maiores. Essa diferença na consistência e na forma de remoção é fundamental para distinguir essas duas patologias ósseas.
As demais alternativas apresentam incorreções: a alternativa a) erra ao afirmar que a displasia fibrosa monostótica se torna poliostótica ao acometer ossos adjacentes, pois a classificação monostótica e poliostótica depende do número de ossos afetados, não da proximidade anatômica.
A alternativa c) está incorreta ao afirmar que fibromas ossificantes grandes frequentemente causam dor e parestesia, pois geralmente são assintomáticos e indolores, mesmo quando causam aumento de volume.
A alternativa d) está errada porque osteomas são mais comuns nos seios paranasais do que nos ossos gnáticos.
A alternativa e) exagera ao classificar o cementoblastoma como agressivo, pois embora possa causar expansão óssea e deslocamento dentário, infiltração de câmara pulpar e envolvimento dos seios maxilares são incomuns.
Portanto, a alternativa b) é a que melhor descreve as características clínicas e patológicas dessas lesões, conforme Neville et al (2016).
A displasia fibrosa é uma condição em que o tecido ósseo normal é substituído por tecido fibroso e tecido ósseo imaturo. Antes do estágio esclerótico final, esse tecido apresenta aspecto arenoso e pode ser removido em pequenos fragmentos durante a biópsia, o que é uma característica importante para o diagnóstico diferencial.
Por outro lado, os fibromas ossificantes são lesões benignas que se apresentam como massas bem delimitadas e tendem a se separar facilmente do osso, podendo ser removidos em blocos maiores. Essa diferença na consistência e na forma de remoção é fundamental para distinguir essas duas patologias ósseas.
As demais alternativas apresentam incorreções: a alternativa a) erra ao afirmar que a displasia fibrosa monostótica se torna poliostótica ao acometer ossos adjacentes, pois a classificação monostótica e poliostótica depende do número de ossos afetados, não da proximidade anatômica.
A alternativa c) está incorreta ao afirmar que fibromas ossificantes grandes frequentemente causam dor e parestesia, pois geralmente são assintomáticos e indolores, mesmo quando causam aumento de volume.
A alternativa d) está errada porque osteomas são mais comuns nos seios paranasais do que nos ossos gnáticos.
A alternativa e) exagera ao classificar o cementoblastoma como agressivo, pois embora possa causar expansão óssea e deslocamento dentário, infiltração de câmara pulpar e envolvimento dos seios maxilares são incomuns.
Portanto, a alternativa b) é a que melhor descreve as características clínicas e patológicas dessas lesões, conforme Neville et al (2016).
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