Considere o texto a seguir.
Há a autoridade do “ontem eterno”, isto é, dos mores [costumes] santificados pelo reconhecimento
inimaginavelmente antigo e da orientação habitual para o conformismo. [...] Há a autoridade do “dom da graça”
[...] extraordinária e pessoal, a dedicação absolutamente pessoal e a confiança pessoal na revolução, heroísmo e
outras qualidades da liderança individual [...] Finalmente, há o domínio da “legalidade”, em virtude da fé na
validade do estatuto legal e da “competência” funcional baseada em regras racionalmente criadas.
(WEBER, Max. IN: QUINTERO, Tania et alli (orgs). Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e Weber. Editora da UFMG: 1995, p. 121 e 122)