[6/8/2014] Em decisão monocrática, o juiz José Carlos de Olive...
Responda: [6/8/2014] Em decisão monocrática, o juiz José Carlos de Oliveira, em substituição ao desembargador CarlosAlberto França, condenou uma fisioterapeuta a pagar indenizaçã...
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Por Matheus Fernandes em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
A questão trata de um caso em que uma fisioterapeuta causou uma nova fratura em um paciente durante uma sessão de fisioterapia, ao desrespeitar as orientações médicas. O enunciado deixa claro que a fisioterapeuta pediu que o paciente ficasse de pé e realizasse alongamento da musculatura posterior da coxa, o que gerou sobrecarga no osso fraturado.
A alternativa a) afirma que o alongamento poderia ser realizado, mas se feito em decúbito dorsal (deitado de costas), o risco de complicações seria minimizado. Isso está correto, pois o posicionamento do paciente é fundamental para evitar sobrecarga e riscos durante a reabilitação de fraturas. O alongamento em decúbito dorsal permite maior controle do movimento e menor peso sobre o membro lesionado.
As outras alternativas apresentam incorreções técnicas:
- b) é falsa porque a cinesioterapia (movimentos terapêuticos) é parte importante do tratamento fisioterapêutico, inclusive em fraturas, desde que respeitadas as limitações e indicações médicas.
- c) está incorreta porque a fratura causada pela fisioterapeuta não foi uma intercorrência normal, mas resultado de imprudência e desrespeito às prescrições médicas.
- d) também é incorreta, pois a causa da nova fratura foi a conduta inadequada da fisioterapeuta, não uma iatrogenia da equipe médica.
- e) é incorreta, pois o repouso sem descarga de peso pode variar conforme o tipo de fratura e método de fixação, não sendo uma regra absoluta para todas as fraturas da tíbia.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois reconhece que o alongamento poderia ser feito, mas o posicionamento inadequado foi o problema que gerou a nova fratura.
A questão trata de um caso em que uma fisioterapeuta causou uma nova fratura em um paciente durante uma sessão de fisioterapia, ao desrespeitar as orientações médicas. O enunciado deixa claro que a fisioterapeuta pediu que o paciente ficasse de pé e realizasse alongamento da musculatura posterior da coxa, o que gerou sobrecarga no osso fraturado.
A alternativa a) afirma que o alongamento poderia ser realizado, mas se feito em decúbito dorsal (deitado de costas), o risco de complicações seria minimizado. Isso está correto, pois o posicionamento do paciente é fundamental para evitar sobrecarga e riscos durante a reabilitação de fraturas. O alongamento em decúbito dorsal permite maior controle do movimento e menor peso sobre o membro lesionado.
As outras alternativas apresentam incorreções técnicas:
- b) é falsa porque a cinesioterapia (movimentos terapêuticos) é parte importante do tratamento fisioterapêutico, inclusive em fraturas, desde que respeitadas as limitações e indicações médicas.
- c) está incorreta porque a fratura causada pela fisioterapeuta não foi uma intercorrência normal, mas resultado de imprudência e desrespeito às prescrições médicas.
- d) também é incorreta, pois a causa da nova fratura foi a conduta inadequada da fisioterapeuta, não uma iatrogenia da equipe médica.
- e) é incorreta, pois o repouso sem descarga de peso pode variar conforme o tipo de fratura e método de fixação, não sendo uma regra absoluta para todas as fraturas da tíbia.
Portanto, a alternativa a) é a correta, pois reconhece que o alongamento poderia ser feito, mas o posicionamento inadequado foi o problema que gerou a nova fratura.
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