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O trauma torácico tornou-se a se...

Responda: O trauma torácico tornou-se a segunda lesão traumática mais comum no trauma não intencional; por isso, rápidas ações e intervenções precoces s...


1Q841456 | Enfermagem, Processo de Enfermagem, Multiprofissional em Urgência Trauma Enfermagem, SES DF, IADES, 2020

O trauma torácico tornou-se a segunda lesão traumática mais comum no trauma não intencional; por isso, rápidas ações e intervenções precoces são fatores-chave para avaliações, manejo e sobrevivência. O trauma torácico pode ser resultado de um trauma penetrante ou contuso. O trauma contuso geralmente é uma causa mais comum de lesões traumáticas e pode ser igualmente fatal. É importante conhecer o mecanismo, pois o manejo pode ser diferente.

Tendo em vista esse assunto e os conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.
Em casos de trauma torácico, a hipóxia é a característica mais grave; portanto, ela deve ser evitada e corrigida.
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💬 Comentários

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Equipe Gabarite
Por Equipe Gabarite em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) A afirmação está correta porque, em casos de trauma torácico, a hipóxia representa uma das complicações mais graves e imediatas que podem levar à morte do paciente. A hipóxia ocorre quando há insuficiência na troca gasosa pulmonar, o que é comum em traumas que comprometem a integridade do tórax, como pneumotórax, hemotórax ou contusão pulmonar.

A rápida identificação e correção da hipóxia são essenciais para garantir a oxigenação adequada dos tecidos e evitar danos irreversíveis. O manejo inicial do trauma torácico inclui a avaliação das vias aéreas, respiração e circulação, com ênfase na estabilização da ventilação e oxigenação.

Portanto, evitar e corrigir a hipóxia é uma prioridade no atendimento ao paciente com trauma torácico, o que justifica a resposta correta como a alternativa a).
David Castilho
Por David Castilho em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a) A afirmação está correta porque, em casos de trauma torácico, a hipóxia é realmente uma das complicações mais graves e que mais comprometem a sobrevivência do paciente.

O trauma torácico pode causar comprometimento da ventilação e da oxigenação devido a lesões como pneumotórax, hemotórax, contusão pulmonar, entre outras. Essas condições levam à redução da troca gasosa e, consequentemente, à hipóxia.

A rápida identificação e correção da hipóxia são fundamentais para evitar a progressão para insuficiência respiratória e choque, que aumentam significativamente a mortalidade.

Portanto, o manejo inicial do trauma torácico inclui garantir uma via aérea patente, oxigenação adequada e intervenções específicas para corrigir as causas da hipóxia.

A segunda análise confirma que a prioridade no atendimento ao trauma torácico é evitar e corrigir a hipóxia para melhorar as chances de sobrevivência, corroborando o gabarito oficial.
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