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Os sintomas depressivos do caso ...
Responda: Os sintomas depressivos do caso clínico anterior, associados com os problemas relacionados à utilização de substâncias, fez com que o psiquiat...
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Por Camila Duarte em 31/12/1969 21:00:00
Gabarito: a)
Estudos em neurociência têm mostrado que a depressão está associada a alterações estruturais no cérebro, especialmente no hipocampo. O hipocampo é uma região fundamental para a memória e regulação emocional.
Pacientes com depressão frequentemente apresentam redução do volume hipocampal, o que está correlacionado com a gravidade dos sintomas depressivos. Essa diminuição pode estar relacionada ao estresse crônico e à neurotoxicidade causada por alterações nos níveis de neurotransmissores e hormônios do estresse.
Por outro lado, o tratamento antidepressivo, especialmente com inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), como a sertralina, tem sido associado ao aumento do volume hipocampal. Isso ocorre porque esses medicamentos promovem a neurogênese, ou seja, a formação de novos neurônios no hipocampo, além de melhorar a plasticidade cerebral.
Portanto, a afirmação de que há uma correlação entre diminuição do tamanho hipocampal e sintomas depressivos, e que a terapia antidepressiva eficaz pode aumentar o volume hipocampal e intensificar a neurogênese, está correta.
Essa explicação está alinhada com a literatura médica atual e reforça a importância do tratamento adequado para a depressão, que pode reverter alterações cerebrais associadas à doença.
Estudos em neurociência têm mostrado que a depressão está associada a alterações estruturais no cérebro, especialmente no hipocampo. O hipocampo é uma região fundamental para a memória e regulação emocional.
Pacientes com depressão frequentemente apresentam redução do volume hipocampal, o que está correlacionado com a gravidade dos sintomas depressivos. Essa diminuição pode estar relacionada ao estresse crônico e à neurotoxicidade causada por alterações nos níveis de neurotransmissores e hormônios do estresse.
Por outro lado, o tratamento antidepressivo, especialmente com inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), como a sertralina, tem sido associado ao aumento do volume hipocampal. Isso ocorre porque esses medicamentos promovem a neurogênese, ou seja, a formação de novos neurônios no hipocampo, além de melhorar a plasticidade cerebral.
Portanto, a afirmação de que há uma correlação entre diminuição do tamanho hipocampal e sintomas depressivos, e que a terapia antidepressiva eficaz pode aumentar o volume hipocampal e intensificar a neurogênese, está correta.
Essa explicação está alinhada com a literatura médica atual e reforça a importância do tratamento adequado para a depressão, que pode reverter alterações cerebrais associadas à doença.
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