Na década de 1990, grande parte das preocupações e atitudes mundiais estava voltada para a construção de perspectivas,
tendo em vista a ansiedade gerada pela chegada de um novo século. O campo educacional não se afastou desse comportamento. Políticas de alfabetização e de aumento da escolaridade, em vários países, pretendiam contribuir para que as metas da
Conferência Mundial de Educação de 1990, em Jomtien , Educação para Todos, fossem alcançadas. Ao mesmo tempo,
estratégias internacionais eram concebidas para se estabelecer um tipo de educação capaz de moldar crianças e jovens que se
tornariam os adultos de uma nova era.
(Rizo, 2010.)
Sobre o exposto e com base nos pilares delineados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco), para a educação do século XXI, pode-se considerar que tais competências incluem, de forma não exclusiva, a capacidade do estudante:
a) Aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver; aprender a ser.
b) Aprender a conhecer; aprender a estudar; aprender a sobreviver; aprender a fazer.
c) Aprender a desenvolver; aprender a estudar; aprender a sobreviver; aprender a ser.
d) Aprender a conhecer, aprender a valorizar; aprender a pensar; aprender a conviver.