Quando se afirma que os gregos e romanos inventaram a política, o que se diz é que desfizeram aquelas características da
autoridade e do poder. Embora, no começo, gregos e romanos tivessem conhecido a organização econômico-social de tipo
despótico ou patriarcal, um conjunto de medidas foram tomadas pelos primeiros dirigentes – os legisladores – de modo a
impedir a concentração dos poderes e da autoridade nas mãos de um rei, senhor da terra, da justiça e das armas, representante
da divindade.
(Disponível em: https://territoriosdefilosofia.wordpress.marilenachaui.com. Acesso em: agosto de 2024.)
Em se tratando, especificamente, da visão de Aristóteles:
a) O Estado, para que realmente possa existir como um organismo político, precisa estar dissociado da moral, tanto individual
quanto coletiva.
b) No contexto político, o bem comum precisa ser inferior ao bem particular, pois cabe ao Estado a satisfação de todas as
necessidades do cidadão.
c) A condição e complemento básico para que de fato exista política é que o indivíduo se perceba e seja percebido como
superior ao próprio Estado.
d) A política é essencialmente unida à moral, pois o fim último do Estado é a virtude, a formação moral dos cidadãos e o
conjunto dos meios necessários para isso.