A primeira experiência empresarial de mineração
da Amazônia ocorreu no Amapá, em 1945, com a
exploração de manganês na Serra do Navio. Para atender
às exigências do mercado consumidor, foi inicialmente
lavrado o minério de alto teor (média de 40% de Mn),
correspondendo a cerca de 22 milhões de toneladas,
o que comprometeu a vida útil da jazida. As atividades de
lavra foram interrompidas em 1998 por causa da exaustão
do minério economicamente viável, sendo que, do ponto
de vista ambiental, pouco mais de 50% da área atingida
durante a atividade mineradora foi recuperada. Contudo, as
consequências mais danosas do empreendimento não
foram apenas de ordem ambiental, mas também social.
A população local viu seu minério ser esgotado sem
receber ajuda de programas que lhe garantissem emprego
alternativo e condições de vida dignas. Amazônia: a floresta e o futuro. Scientific American Brasil, n. 2, 2008 (adaptado). A exemplo do caso descrito, é possível citar, como
impactos socioambientais decorrentes da extração e do
processamento de minérios, o fato de essa prática
✂️ a) produzir resíduos e renovar os recursos naturais. ✂️ b) alterar a paisagem e consumir grande quantidade
de energia. ✂️ c) gerar baixos lucros às empresas e afetar os lençóis
de água subterrâneos. ✂️ d) contaminar o ambiente com mercúrio e consumir
grande quantidade de energia. ✂️ e) apresentar pequena demanda da parte do mercado
consumidor e alterar a paisagem.