Há quem ache difícil a leitura das bulas de remédios
por causa das letras reduzidas e dos termos técnicos que
deixam a compreensão das informações mais complicada.
Mas as indústrias já oferecem alternativas para ajudar na
leitura e no entendimento da bula. Consultar a bula sem orientação médica pode ser
perigoso e causar ainda mais problemas para o paciente,
segundo um médico endocrinologista. “Ele pode ler alguns
termos técnicos e fazer má interpretação da bula, levando a
prejuízos no tratamento. Qualquer dúvida, é mais interessante
tirá-la com o médico que prescreveu o medicamento.”, explica.
Para facilitar o entendimento das informações que
constam das bulas, a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária regulamentou algumas características com
relação ao formato e à linguagem usada. “A bula obrigatória
vem com perguntas e respostas, em termos simples e
compreensíveis, e ficou de mais fácil leitura. A indústria é
obrigada a oferecer bula em áudio, ou pode vir em tamanho
maior ou em braile. O paciente, entrando em contato com
a indústria, tem até dez dias para receber esse material.”,
afirma o presidente do Conselho Regional de Farmácia.
Disponível em: https://g1.globo.com.
Acesso em: 15 jan. 2024 (adaptado).
Considerando a função social do gênero reportagem,
a estratégia empregada nesse texto para dar credibilidade
às informações apresentadas é a
✂️ a) supressão de marcas de informalidade. ✂️ b) utilização de exemplificações. ✂️ c) referência a fatos recentes. ✂️ d) interlocução com o leitor. ✂️ e) fala de especialistas.