O post a seguir, publicado em rede social, faz referência ao
texto jornalístico “Alter à venda”, publicado no site
Amazônia Real. Grande parte do que foi queimado no incêndio criminoso
em Alter do Chão, que tomou proporções internacionais em
2019, está sendo loteada desde então. Os jornalistas
visitaram vários lotes à venda, consultaram corretores ao
longo de novembro de 2021 e constataram que tudo ocorre
de forma escancarada em redes sociais. Além disso, há
cartazes espalhados pela PA-457, estrada que liga
Santarém à turística vila conhecida como o “Caribe
Amazônico”. Essa história revela a existência de uma rede de grilagem
de terras públicas que avança em ritmo acelerado sobre a
mesma área incendiada que foi palco da criminalização de
brigadistas que lutavam para preservar Alter do Chão. (Adaptado de https://www.facebook.com/amazoniareal. Publicada em 15/08/2022. Acesso em 16/08/2022.) Alguns elementos do post indicam que o texto jornalístico
referido é
✂️ a) um editorial, pois apresenta a opinião oficial do site
Amazônia Real sobre o tema “incêndios criminosos"
entre 2019 e 2021. ✂️ b) uma reportagem, porque se baseia em um trabalho
investigativo apresentando as causas e os
desdobramentos dos fatos relatados. ✂️ c) um depoimento, uma vez que revela aos leitores do
site o ponto de vista dos grileiros e corretores sobre a
venda de lotes nessa área. ✂️ d) uma crônica, já que retrata acontecimentos do dia a
dia dos povos indígenas da região de Alter do Chão,
utilizando poucos personagens.