Leia o excerto a seguir.
“Não podia se conformar com a ideia da morte do presidente, o
homem da moda, o ‘querido das moças’, o grande amigo do Ceará,
que tantos benefícios fizera a essa província, mandando construir
açudes no sertão, reconstruindo o passeio público, ativando as
obras do porto, facilitando a emigração, prodigalizando esmolas, e,
finalmente, introduzindo em Fortaleza certos costumes parisienses,
como por exemplo, o sistema de passear a cavalo a chouto, de
aparar a cauda aos animais de sela. Lembrava as qualidades do
fidalgo paulista…”
CAMINHA, Adolfo. A Normalista. Rio de Janeiro: Editora Três, 1973. p. 180-
181. (Texto adaptado ao Novo Acordo Ortográfico)
O trecho em destaque, que trata da morte do presidente da
província do Ceará, Antônio Caio Prado, se refere ao período da
história correspondente
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