Conta-nos um
historiador grego que naquela cidade,
“quando nascia uma criança, não era o pai
que decidia se iria criá-la ou não. O recém-nascido era levado ao lugar onde se
reuniam os mais velhos, que o
examinavam. Se fosse sadio e robusto,
podia ser criado pelos pais (...). Se, ao
contrário, fosse fraco e deficiente, era
lançado no precipício. Julgavam que isso
era o melhor para a criança e para o
governo.
(PLUTARCO, Vida de Licrugo, 16, 1.2.
IN: MAFRE Jean-Jacques. A vida na Grécia
Clássica. Rio de Janeiro: Zahar, 1989, p. 146-147)
Podemos dizer corretamente que o texto se
aplica às crianças da Cidade-Estado Grega
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