Eduardo Kalina e colaboradores afirmam, na obra Drogadição Hoje ? indivíduo , família e sociedade , que, independentemente de padecer de uma psicose processual ou de um quadro de psicose tóxica, todo drogadito
✂️ a) consegue também estabelecer limites, não sendo primordial que os especialistas se ocupem integralmente desta questão, em todas as circunstâncias. ✂️ b) não está alienado e que, mesmo se não estiver desintoxicado, poder-se-á contar com uma parte sua capaz de colaborar com os profissionais em seu próprio tratamento. ✂️ c) precisa ser colocado em uma situação na qual não tenha acesso aos tóxicos que utiliza, pois acreditam que nem sempre a internação (em geral, em âmbitos institucionais a cargo de equipes especializadas) garante que se possa lhe oferecer esta possibilidade. ✂️ d) está funcionando psicoticamente e, por isso, não é consciente de suas atitudes autodestrutivas, carecendo da capacidade de agir pelo livre-arbítrio, sendo necessária sua internação para que se lhe estabeleça um limite. ✂️ e) tem direito ao seu livre-arbítrio e que a problemática dos limites precisa ser focalizada, desde que o drogadito voluntariamente decida por colaborar neste foco terapêutico.