As boas práticas de intervenção clínica no transtorno do espectro autista (TEA), conforme orientações do Ministério da Saúde e diretrizes internacionais, recomendam A) encaminhar a criança com TEA para escolas especiais que favoreçam o desenvolvimento cognitivo no seu próprio ritmo. B) direcionar a intervenção para a normalização dos padrões linguísticos e motores da criança, a fim de facilitar sua integração em escolas regulares. C) estabelecer programas terapêuticos que desenvolvam habilidades adaptativas e funcionais da criança, envolvendo a família no processo. D) estruturar a intervenção clínica individualizada a partir do tratamento farmacológico escolhido para o manejo comportamental da criança. E) iniciar a intervenção clínica voltada para a adaptação do indivíduo ao ambiente escolar após o surgimento de dificuldades sociais e acadêmicas mais significativas.

C) estabelecer programas terapêuticos que desenvolvam habilidades adaptativas e funcionais da criança, envolvendo a família no processo.

Questões Psicologia Teorias e Técnicas Psicoterápicas

As boas práticas de intervenção clínica no transtorno do espectro autista (TEA), confor...

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1Q978990 | Psicologia, Teorias e Técnicas Psicoterápicas, Psicólogo, Prefeitura de Itatiba SP, VUNESP, 2025

As boas práticas de intervenção clínica no transtorno do espectro autista (TEA), conforme orientações do Ministério da Saúde e diretrizes internacionais, recomendam

✂️ a) encaminhar a criança com TEA para escolas especiais que favoreçam o desenvolvimento cognitivo no seu próprio ritmo.
✂️ b) direcionar a intervenção para a normalização dos padrões linguísticos e motores da criança, a fim de facilitar sua integração em escolas regulares.
✂️ c) estabelecer programas terapêuticos que desenvolvam habilidades adaptativas e funcionais da criança, envolvendo a família no processo.
✂️ d) estruturar a intervenção clínica individualizada a partir do tratamento farmacológico escolhido para o manejo comportamental da criança.
✂️ e) iniciar a intervenção clínica voltada para a adaptação do indivíduo ao ambiente escolar após o surgimento de dificuldades sociais e acadêmicas mais significativas.