Na fase de conhecimento e análise dos riscos geológicos, em especial na delimitação e classificação dos graus
de risco a movimentos de massa, erosões, subsidência,
solapamento ou colapso, a maioria das prefeituras adota
os critérios recomendados pelo Ministério das Cidades
e Instituto de Pesquisas Tecnológicas do estado de São
Paulo (IPT).
Com relação a esses critérios é correto afirmar que, nos
setores de
✂️ a) Risco Baixo R1, mantidas as condições existentes, é
perfeitamente possível a ocorrência de eventos destrutivos no período compreendido por uma estação
chuvosa normal. ✂️ b) Risco Muito Alto R4, os condicionantes geológico
-geotécnicos predisponentes (inclinação, tipo de
terreno etc.) e o nível de intervenção no setor são
de alta potencialidade para o desenvolvimento de
processos de deslizamentos e solapamentos. ✂️ c) Risco Médio R2, observam-se presença significativa
de sinais/feições (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes) e processo de instabilização em
pleno desenvolvimento, mas sem necessidade de
monitoramento. ✂️ d) Riscos Alto R3 e Muito Alto R4, observa-se a presença significativa de sinais/feições/evidências de
instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento
em talude, cicatrizes de deslizamento, feições erosivas) com o processo de instabilização em pleno
desenvolvimento, mas sendo possível nesses dois
graus de risco o monitoramento e a evolução desse
processo. ✂️ e) Risco Muito Alto R4, mantidas as condições existentes, onde a presença dos sinais/feições/evidências
de instabilidade são expressivas, é muito provável a
ocorrência de eventos destrutivos durante episódios
de chuvas intensas e prolongadas no período compreendido por uma estação chuvosa.