Ao relatar arritmia cardíaca durante a anamnese, o paciente deve
ser questionado sobre sua atividade diária. Quando o paciente
relatar restrições nas atividades diárias de rotina, ou quando o
cirurgião-dentista tiver dúvida a respeito das condições
cardiovasculares do paciente, deve entrar em contato com o
cardiologista que atende o paciente, solicitando informações
sobre o tipo e a severidade da arritmia, bem como sobre suas
condições atuais.
A respeito das arritmias cardíacas e o uso de anestésicos com ou
sem vasoconstritores, assinale a opção que apresenta o protocolo
de atendimento mais adequado.
✂️ a) No caso de arritmias severas, se o tratamento odontológico
for inadiável, o uso de epinefrina não deve ser evitado. ✂️ b) No caso de arritmias estáveis e bem controladas, soluções
contendo felipressina 0,03UI/ml não podem ser empregadas. ✂️ c) No caso de arritmias supraventriculares, como na síndrome
de Wolff Parkinson-White, deve-se evitar o uso de epinefrina. ✂️ d) No caso de arritmias estáveis e bem controladas, podem ser
empregados pequenos volumes de soluções anestésicas
contendo epinefrina, preferencialmente, 1:50.000 ou
1:100.000. ✂️ e) No caso de arritmias sintomáticas, na presença de outra
doença cardíaca, a utilização de prilocaína 3% com
felipressina 0,03 UI/ml ou mepivacaína 3% sem
vasoconstritor está contraindicada.