A correspondência oficial não dispensa nem os protocolos
de rigor que lhe são próprios, nem a máxima objetividade
no tratamento do assunto em tela. Não cabendo o coloquialismo
do tratamento na pessoa você, é preciso conhecer o emprego
mais cerimonioso de Vossa Senhoria e Vossa Excelência, por
exemplo, para os casos em que essas ou outras formas mais
respeitosas se impõem. Quanto à disposição da matéria tratada,
a redação deve ser clara e precisa, para que se evitem
ambiguidades, incoerências e quebras sintáticas.
(Diógenes Moreyra, inédito)