Joana, 6 anos, está internada há quatro semanas em unidade
pediátrica com diagnóstico de Diarreia Intratável (DI), quadro
grave e persistente desde o nascimento, que não responde aos
tratamentos convencionais e exige suporte nutricional
especializado por nutrição parenteral. Embora clinicamente
estável, ela apresenta sinais de cansaço, isolamento e redução no
engajamento em atividades, em razão do longo período de
internação e das restrições impostas por sua condição clínica.
Diante desse contexto, a terapeuta ocupacional da equipe
multiprofissional propõe a inclusão de Joana nas atividades da
brinquedoteca hospitalar.
De acordo com as diretrizes da Portaria nº 2.261/2005, o principal
objetivo dessa intervenção é
✂️ a) substituir as atividades escolares formais da criança durante o
período de internação. ✂️ b) substituir o atendimento psicoterapêutico individualizado
como parte do suporte psicológico hospitalar. ✂️ c) reduzir a necessidade de acompanhamento familiar durante a
internação prolongada. ✂️ d) favorecer a participação ativa da criança no tratamento,
utilizando o brincar como recurso terapêutico para apoio
emocional, vínculo e desenvolvimento durante a
hospitalização. ✂️ e) oferecer atividades recreativas opcionais, sem relação direta
com o cuidado e a reabilitação da criança hospitalizada, para
reduzir a sobrecarga dos pais e da enfermagem.