A possibilidade de drenagem biliar foi fundamental para a redução da taxa de mortalidade na colangite aguda, em
casos cujo manejo conservador não era suficiente. Os Critérios de Tóquio de 2018 buscaram apresentar os principais
métodos de drenagem biliar e o momento adequado para realizá-lo. A drenagem biliar endoscópica deve ser considerada como o procedimento de drenagem de primeira linha devido à sua menor invasividade e menor risco de eventos adversos, apesar do risco de pancreatite pós-Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE). Considerando tal contexto,
analise as afirmativas a seguir.
I. A realização da esfincterotomia é obrigatória em casos de drenagem biliar transpapilar endoscópica por quadros de
colangite aguda.
II. Recomenda-se uma CPRE assistida por enteroscopia com balão para pacientes com colangite aguda e anatomia alterada
cirurgicamente,se endoscopistas qualificados estiverem disponíveis na instituição.
III . Nos pacientes com colangite aguda e coagulopatia, recomenda-se que o tratamento inclua o implante de stent na via
biliar.
De acordo com as orientações dos Guidelines de Tokyo (2018) sobre as indicações e técnicas de drenagem biliar na colangite
aguda, está correto o que se afirma em
✂️ a) I, II e III. ✂️ b) III, apenas. ✂️ c) I e II, apenas. ✂️ d) I e III, apenas. ✂️ e) II e III, apenas.