O acesso periférico em pediatria sempre causa muita preocupação para a equipe, devido a características inerentes
a esta faixa etária. A esse respeito, é correto afirmar que
✂️ a) uma das complicações mais temidas em relação
ao acesso intraósseo é o deslocamento da agulha
e manutenção da infusão, com a formação de uma
possível necrose e síndrome compartimental, porém
isso só ocorre com infusão de drogas vesicantes
como o bicarbonato de sódio e o gluconato de cálcio. ✂️ b) nos casos de PCR sem acesso venoso, o acesso
intraósseo deve ser tentado antes mesmo de se tentar um acesso venoso periférico, caso se julgue que
este acesso será difícil. Deve-se evitar a canulação
intraóssea se houver infecção nos tecidos subjacentes. ✂️ c) o acesso intraósseo só deve ser tentado após 3 tentativas de punção venosa periférica em um período
de 1 minuto e 30 segundos, pois os riscos de infecção são muito elevados. ✂️ d) o acesso intraósseo deve ser lembrado precocemente em situações de PCR, choque hipotensivo e
convulsão de difícil controle e, nesta última situação,
mesmo antes de se tentar a via intramuscular ou
intranasal. ✂️ e) o acesso intraósseo deve ser utilizado em todas as
situações em que a equipe de enfermagem tem dificuldade de punção do acesso periférico. Nele pode-
-se administrar qualquer fluido em qualquer idade.