Texto associado. Para responder à questão, considere o apresentado em Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica (2023).
No transcorrer da consulta de enfermagem de B.G., 68
anos, sexo masculino, hipertenso, portador de diabete
melito tipo 2 há 10 anos, tabagista (10 cigarros/dia) há 40
anos, apresentando úlcera em membro inferior esquerdo, o enfermeiro utilizou o índice tornozelo-braquial (ITB)
com o objetivo de investigar a presença de insuficiência
arterial e nortear a conduta. Para tal, observando a técnica correta para a obtenção do ITB, o enfermeiro obteve
as seguintes medidas da pressão arterial sistólica:
Braquial direita: 140 mmHg
Braquial esquerda: 130 mmHg
Tibial posterior direita: 80 mm Hg
Podal dorsal direita: 90 mmHg
Tibial posterior esquerda: 90 mmHg
Podal dorsal esquerda: 110 mmHg
O índice tornozelo-braquial esquerdo (ITB-E) e sua interpretação (I) são:
✂️ a) ITB-E = 0,76; I = insuficiência arterial leve. ✂️ b) ITB-E = 0,78; I = insuficiência arterial moderada a
leve. ✂️ c) ITB-E = 0,84; I = insuficiência arterial moderada a
leve. ✂️ d) ITB-E = 1,3; I = Normal. ✂️ e) ITB-E = 1,27; I = Anormal, indica artérias não compressivas, exigindo avaliação adicional.