Sistemas com predomínio de vegetação herbáceoarbustiva (como pradarias, savanas e campos) cobrem cerca de 52,5 milhões de km2 e, aproximadamente, 40,5% da superfície continental da Terra. Tendo em vista que esses sistemas não apresentam as características fisionômicas que popularmente se espera de ambientes preservados (como presença de densas florestas), a sua degradação em escala mundial acaba por passar despercebida da opinião pública. Estimativas da Avaliação Ecossistêmica do Milênio definem que cerca de 50 a 60% dos biomas que possuem esta fisionomia acabarão por estar degradados até 2050. Pesquisas recentes mostram que elementos modeladores intrínsecos desses ambientes são fundamentais para a sua conservação e manutenção. No Brasil, esse tipo de bioma também ocorre e, seguindo a tendência mundial, se encontra em acelerado processo de degradação. Considerando o exposto, planejamentos ambientais que priorizam a sustentabilidade da dinâmica dos processos naturais são necessários para viabilizar a conservação dos biomas brasileiros com essa fisionomia. Um dos elementos modeladores intrínsecos cujo resgate e manutenção deve ser considerado é a
✂️ a) implantação de sistemas de silvicultura. ✂️ b) ampliação da produção extensiva de ungulados. ✂️ c) diversificação das culturas antrópicas já existentes. ✂️ d) utilização do fogo como forma alternativa de manejo. ✂️ e) ocupação em ampla escala para produção de biomassa para biocombustíveis.